quarta-feira, 14 de março de 2012

Globo e Ricardo Teixeira: que morram abraçados


A instituição Rede Globo está em prantos. Também choram alguns de seus repórteres esportivos mais “cacifados”. Encabeçam essa lista, na noite de hoje, Renato Ribeiro e Tino Marcos. Foram esses os encarregados do obituário de Ricardo Teixeira na presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). E lamentaram tal qual William Bonner lamentou, alguns anos atrás, a morte de Roberto Marinho. Lamentaram a morte política de um de seus chefes mais queridos: o presidente da CBF.

A ESPN denuncia volta e meia, mas, sem TV aberta, pouco se fala sobre a subserviência de algumas empresas e repórter à CBF e ao seu agora ex presidente. Globo e CBF andam de mãos dadas e rabo preso há anos. Quando Fábio Koff conseguiu se reeleger presidente do Clube dos 13, era nos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro que mirava a Globo ao apoiar seu opositor. Koff queria a revisão dos contratos. A Globo tem preferência mesmo que ofereça menos dinheiro do que oferecem as outras emissoras. A CBF é uma empresa privada, que comanda o futebol brasileiro e é comandada há mais de duas décadas pela mesma pessoa. Ao contrário do que diz sobre Cuba ou Venezuela, a Globo não chama o futebol brasileiro de ditadura. Ricardo Teixeira é “o presidente”.

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jornalismo B
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