sábado, 15 de setembro de 2012

RELIGIÃO E POLÍTICA



Diziam antigamente que não se misturava religião e política, pois " o caldo não engrossava"
No entanto hoje vemos que as igrejas, passaram a colocar em disputa seus membros, tomara seja para moralizar, e não se deixem contaminar pela parte podre que existe, e já é demais.
Diz um velho ditado que se não separarmos com cuidado o joio do trigo, perde-se toda a plantação.
Encontrei essa colocação no yahoo e posto aqui, pois é muito interessante:

- "Quando Jesus contou a parábola o joio e do trigo abriu-nos a compreensão para uma série de fatos e situações da vida, diante dos quais ficamos duvidosos quanto às providências a serem tomadas. E Jesus alerta que entre o trigo o inimigo semeia o joio. Se houver afoiteza para acabar com esse mal, que já percebemos, com certeza também arrancaremos algum trigo, pois é muito difícil distingui-los até uma certa idade. Ou seja, até que a verdade se mostre.A verdade do bem e a verdade do mal. E há sempre o momento oportuno e adequado, em que é nítida a distinção entre um e outro. Porque o bem também precisa de sedimentação, já que só palavras ou intenções nada valem"
(Fonte: Yahoo)
Trazendo para nossa realidade, e situação vivenciada hoje estando as vésperas de Eleições Municipais, tomemos posse deste pensamento de mudança onde é premente a necessidade de mudarmos nosso cenário político, e como conseguiremos isso? Temos hoje em nossa mãos uma ferramenta poderosa: O VOTO CONSCIENTE! Mesmo que para essa mudança algum " trigo" tenha que ser ceifado, por estar muito unido a "joios", limpemo-los, mais tarde ele brotará forte e mudado.Pois se continuamos na mesmice, sendo temerosos, ou nos vendendo por meros trocadinhos, teremos que amargar por muitos anos nossa falta de conscientização. Promessas absurdas é o que temos assistido nos horários políticos, que ao invés de nos informar, nos confundem cada vez mais, pois nem sabem separar o que é realmente de sua alçada e o que é da alçada do excecutivo.
texto de Sandra Tochio
Araraquara/SP - Brasil,
com charge modificada da internet.

Votar não faz a menor diferença.


A massa desinformada faz o que a mídia manda, portanto não há democracia.
Se o voto não fosse obrigatório e somente os realmente engajados politicamente fossem às urnas talvez o resultado da eleição não fosse tão suscetível ao poder econômico.
O fato é que passamos cheques em branco votando ou não, porque a massa não sabe o que faz e é interessante que prossigam sem cultura – via “progressões continuadas” nas escolas – para que continuem não sabendo distinguir o poder legislativo do executivo. E o voto vai continuar obrigatório para que a massa continue fazendo funcionar esse jogo de cartas marcadas chamado indevidamente de “democracia”.

As eleições não passam de um show para criar a ilusão que o indivíduo pode alterar alguma coisa no país, mas, na verdade, não é capaz de desviar um só grau do caminho pré-estabelecido das grandes corporações. Somos todos escravos no pior tipo de escravidão: aquela em que acreditamos ser livres.
Os Governo e Estado são indiferentes à nossa indiferença, aos nossos protestos individuais Mas não há saída: estamos todos sujeitos ao Estado.Ver mais texto sem saber o autor mas interessante resolvi divulgar........