sábado, 15 de setembro de 2012

RELIGIÃO E POLÍTICA



Diziam antigamente que não se misturava religião e política, pois " o caldo não engrossava"
No entanto hoje vemos que as igrejas, passaram a colocar em disputa seus membros, tomara seja para moralizar, e não se deixem contaminar pela parte podre que existe, e já é demais.
Diz um velho ditado que se não separarmos com cuidado o joio do trigo, perde-se toda a plantação.
Encontrei essa colocação no yahoo e posto aqui, pois é muito interessante:

- "Quando Jesus contou a parábola o joio e do trigo abriu-nos a compreensão para uma série de fatos e situações da vida, diante dos quais ficamos duvidosos quanto às providências a serem tomadas. E Jesus alerta que entre o trigo o inimigo semeia o joio. Se houver afoiteza para acabar com esse mal, que já percebemos, com certeza também arrancaremos algum trigo, pois é muito difícil distingui-los até uma certa idade. Ou seja, até que a verdade se mostre.A verdade do bem e a verdade do mal. E há sempre o momento oportuno e adequado, em que é nítida a distinção entre um e outro. Porque o bem também precisa de sedimentação, já que só palavras ou intenções nada valem"
(Fonte: Yahoo)
Trazendo para nossa realidade, e situação vivenciada hoje estando as vésperas de Eleições Municipais, tomemos posse deste pensamento de mudança onde é premente a necessidade de mudarmos nosso cenário político, e como conseguiremos isso? Temos hoje em nossa mãos uma ferramenta poderosa: O VOTO CONSCIENTE! Mesmo que para essa mudança algum " trigo" tenha que ser ceifado, por estar muito unido a "joios", limpemo-los, mais tarde ele brotará forte e mudado.Pois se continuamos na mesmice, sendo temerosos, ou nos vendendo por meros trocadinhos, teremos que amargar por muitos anos nossa falta de conscientização. Promessas absurdas é o que temos assistido nos horários políticos, que ao invés de nos informar, nos confundem cada vez mais, pois nem sabem separar o que é realmente de sua alçada e o que é da alçada do excecutivo.
texto de Sandra Tochio
Araraquara/SP - Brasil,
com charge modificada da internet.

Votar não faz a menor diferença.


A massa desinformada faz o que a mídia manda, portanto não há democracia.
Se o voto não fosse obrigatório e somente os realmente engajados politicamente fossem às urnas talvez o resultado da eleição não fosse tão suscetível ao poder econômico.
O fato é que passamos cheques em branco votando ou não, porque a massa não sabe o que faz e é interessante que prossigam sem cultura – via “progressões continuadas” nas escolas – para que continuem não sabendo distinguir o poder legislativo do executivo. E o voto vai continuar obrigatório para que a massa continue fazendo funcionar esse jogo de cartas marcadas chamado indevidamente de “democracia”.

As eleições não passam de um show para criar a ilusão que o indivíduo pode alterar alguma coisa no país, mas, na verdade, não é capaz de desviar um só grau do caminho pré-estabelecido das grandes corporações. Somos todos escravos no pior tipo de escravidão: aquela em que acreditamos ser livres.
Os Governo e Estado são indiferentes à nossa indiferença, aos nossos protestos individuais Mas não há saída: estamos todos sujeitos ao Estado.Ver mais texto sem saber o autor mas interessante resolvi divulgar........

terça-feira, 17 de abril de 2012

Os superpoderes


por Rubem e Penz

“Revestidos de seus poderes, o Legislativo e o Executivo, lamentavelmente, parecem não fazer nada do que esperamos dos super-heróis, isto é, proteger os fracos e oprimidos”

Crianças adoram a ideia de termos superpoderes. Afinal, os heróis são cultuados justamente por essa razão: podem algumas coisas a mais, além do normal, superior. Um dia, me perguntaram qual superpoder eu desejaria para mim – uma questão dificílima de responder de improviso. Porém, um desafio dos mais interessantes.

Desejando estar à altura da expectativa, meu primeiro impulso foi o de escolher um entre os tantos dotes consagrados na tradição dos heróis. Voar, por exemplo. Este desejo acompanha a humanidade desde sempre. Pensando adiante, ser (tornar-se) invisível é outro fetiche contemplado por diversas obras de ficção, vindo a calhar em determinadas situações. Melhor mesmo só quando combinamos o poder de sumir ao de se materializar em qualquer outro ponto do planeta. Já pensou o quanto quem tivesse tais faculdades economizaria com gasolina ou passagens?

Continuei meu inventário: força desproporcional, visão à distância, alcance de elástico, imortalidade… Fiz um rápido passeio pelas mais diversas qualidades dos super-heróis famosos antes de escolher uma para mim. E acabei abandonando todas. O que respondi pareceu ser bastante animador: se eu pudesse escolher um superpoder, ele seria o da eloquência. Sim, o poder do convencimento. Depois de hesitarem por alguns segundos, as crianças concordaram: seria um poder e tanto! Com isso, senti até o gostinho de ter tal capacidade.

O passo seguinte foi imaginarmos o que ganharíamos com o superpoder da persuasão. Conseguiríamos convencer alguém a trocar uma nota de um Real por outra de cem? Melhor: trocar o nosso carro antigo por uma Ferrari zero quilômetros, taco a taco? Melhor ainda: propor qualquer negócio deixando a outra parte com a sensação de que saíra levando vantagem? Namoraríamos os mais desejados astros e estrelas? Teríamos o emprego dos sonhos, o salário dos sonhos… Mas, vem cá, precisaríamos mesmo trabalhar em busca do sustento? Em questão de minutos, descobrimos uma força absurda no poder do convencimento. E, de quebra, o perigo que corremos de, com ele, atropelar a ética e nos locupletarmos. Enfim, fazer uso errado deste poder. Horrível!

Lembrei disso pensando em nossos Poderes da República. Excetuando o Judiciário, para o qual os candidatos prestam concurso público (e isso está longe de torná-lo infalível), os outros poderosos galgam suas posições por intermédio do voto. Logo, usam da persuasão para assumirem o Poder Legislativo e Poder Executivo. E, revestidos destes poderes, fazem o quê? Lamentavelmente, parece que nada do que esperamos dos super-heróis, isto é, proteger os fracos e oprimidos. O noticiário tampouco indica que lutem pela justiça, prendam os facínoras, impeçam as tragédias. Quem dera… Na verdade, alguns usam os superpoderes oferecidos pela democracia para levar vantagem em tudo, segundo a antiga (e famosa) Lei de Gérson.

Fiquei superdeprimido: o poder superior que desejei para mim, julgando-me original, já é exercido em diversas instâncias. Políticos superpersuasivos são eleitos e, imediatamente, passam a poder diversos poderes: podem voar (sem pagar), podem sumir (e fazer aparecerem laranjas), têm a força das leis a seu favor, usam a máquina estatal para tudo ver, esticam sua influência como um elástico sem fim… Alguns até são imortais! Além disso, ficam furiosos quando, ao abusarem do poder, são flagrados pela igualmente poderosa imprensa.

Da próxima vez em que crianças falarem sobre o tema, vou desejar diferente: quero só deixar de ser o Superimbecil. Quando crescerem, compreenderão.

*Porto-alegrense nascido em 1964, é escritor, publicitário, baterista, compositor e percussionista. http://www.rubempenz.com.br . http://www.rufardostambores.blogspot.com

http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/forum/os-superpoderes/

domingo, 15 de abril de 2012

Policial ou Pitbull


Nestes últimos dias tivemos a morte de dois Policiais que estavam cumprindo com o dever, um deles estava até mesmo de férias.

1) Agência do Banco do Brasil no Centro da cidade foi destruída pelo ataque

Um soldado da Brigada Militar morreu na madrugada deste sábado em Dom Feliciano, no Sul do Estado. Paulo Roberto Gomes Ribas, 43 anos, foi baleado em uma troca de tiros com bandidos que, pouco antes, explodiram o caixa eletrônico da agência do Banco do Brasil do município.

— Eram quatro ou cinco pessoas, muito bem armadas — contou o sargento Jair Ribeiro, da Brigada Militar da cidade.

2) Um policial militar de 23 anos morreu ao tentar evitar um assalto na madrugada deste sábado em Esteio, região Metropolitana. Conforme a Polícia Civil, Ezequias Bitencourt da Rosa Júnior, que estava em férias, passava em frente a um estacionamento na rua Vinte e Quatro de Agosto, Centro da cidade, quando presenciou dois suspeitos anunciando um assalto a um casal que estava em um veículo.

Fiquei pensando se a morte destes dois Policiais teriam alguma repercussão, já que dias atrás um segurança matou um cão da raça Pitbull e foi notícia em todos os meios de comunicação do Estado por quase uma semana, inclusive até mesmo na coluna de Zero Hora do Paulo Santana. Mas nos dias de hoje em que muitos valores estão invertidos…

http://ricardoealmeida.wordpress.com/2012/04/14/policial-ou-pitbull/


Deus, conforte o coração de familiares, amigos e colegas dos policial militar, Paulo Roberto Gomes Ribas, 43 anos,e Ezequias Bitencourt da Rosa Júnior de 23 anos que faleceram em confronto com bandidos em Dom Feliciano e em Esteio exercícios de suas função policial militar.

Descanse em paz soldados Ribas e Ezequias!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

SERÁ O FIM DO MUNDO? (na linguagem do gaúcho)

por Luigi Matté em 13/04/2012

Tu sabes que não é porque o índio é macho que não tem medo de nada. Então tchê, como um bom macho e não machista, eu te digo que o que anda acontecendo em volta do mundo e até aqui no Brasil, tá me dando nos nervos.
É um terremoto aqui, outro ali, um tsunami lá, outro acolá e tem quem ainda diga que isto seja catástrofe natural. Só que o tal natural, tá virando normal e isto é decorrente do que o bicho homem tá fazendo com a natureza.

Por outro lado, é uma guerra aqui, outra ali, um ditador que cai lá outro que se levanta acolá e a impressão que dá é que ninguém tá se entendendo mais neste mundo do nosso Deus.
A economia se levanta aqui, cai ali, remendam daqui, costuram de lá e todo mundo vive comprando e vendendo, mas com medo do futuro, que pode em horas ou minutos mudar tudo.
Se Obama espirra lá nos States e alguém diz que é gripe, pronto é motivo para preocupação no mundo, mesmo que os States estejam passando por grandes dificuldades. Deve ser porque eles devem muito pra todo mundo também.

Afora isto, cai um prefeito aqui, outro ali, um governador ali, outro acolá e a corrupção toma conta de tudo e praticamente de todos.
Violência doméstica, maus tratos, principalmente com crianças, fome, miséria e o pior, uns poucos com tanto e muitos sem nada.

O lucro fala mais alto e não importa quem vai sofrer com frutas, legumes, verduras, remédios e tudo o que o homem precise ingerir, estiver contaminado ou adulterado. É o caos!
Mas, como distração, no Brasil, por exemplo, se tiver futebol e samba, o anestésico do brasileiro, além das novelas globais, tudo bem, a gente vai levando. Mas o problema tchê, é até quando?

Nosso congresso, os interesses partidários falam mais alto do que os interesses do povo.
No nosso judiciário, processos se arrastam por anos e inocentes são punidos ou morrem sem obter justiça. Então eu te pergunto: Será que é o fim do mundo?
A mentira é verdade, a verdade é mentira, homem se deita com homem, mulher com mulher e parece tudo natural.
Eu vô te dizer uma coisa, se Deus resolvesse descer aqui agora, faria um faxinão em tudo, pior que o da Dilma e não sei se sobraria muita gente pra contar a história. Ele deve tá coçando a barba e loco pra se meter nesta tal história da humanidade, onde estamos parecendo mais bichos selvagens do que propriamente dito; seres civilizados.

Buenas, penso que hoje me dei ao luxo de filosofar um pouco, numa linguagem de gaúcho, mas esta filosofia é a nossa realidade do dia a dia e eu espero que tu também faça a tua reflexão. Mas não deixa de fazer o bem e continuar fazendo bem o que tu fases, porque se tu tirar pra pensar muito... pode até enlouquecer. Por isto eu também vou parar por aqui, te desejando como sempre, que o Pai Maior abençoe teu pago, tua gente e tua vida.

Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (Lugi Matté). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.

Sobre o autor
Luigi Matté
Porto Alegre/RS - Brasil, 50 anos

quinta-feira, 12 de abril de 2012

PARADOXOS BRASILEIROS

Para alguns, paradoxos são absurdos, contradições. Parece-me, no entanto, que paradoxos não são propriamente contradições, nem absurdos, mas questões que contrastam tanto entre si que nos deixam sumamente admirados e perplexos. Não os conseguimos reduzir a uma lógica aceitável. São contraposições irreconciliáveis racionalmente. Os paradoxos estão para além, ou aquém, das idéias cartesianas claras e distintas. É difícil, senão impossível, conciliar paradoxos, mesmo quando se enquadram nas mesmas categorias de fatos. Neste sentido, encontramos na realidade brasileira inúmeras situações paradoxais.

Vejamos algumas destas situações.

Não é algo paradoxal que o nosso Real esteja tão valorizado em relação ao dólar, permitindo que mais brasileiros viajem ao exterior, quando o turismo interno se torna mais difícil? Em relação a eleições presidenciais, a mídia nos instrui melhor como se vota nos Estados Unidos, e o que se exige dos candidatos a Presidente daquele país, do que em relação aos nossos candidatos e mecanismos eleitoreiros.

Exige-se em nosso país cada vez mais policiais, mas o número de homicídios continua vergonhosamente alto, e a bandidagem aumenta cada dia, até nos meandros de Brasília; muitas das nossas prisões estão desumanamente superlotadas; o Congresso Nacional constantemente acrescenta mais leis às centenas de milhares de leis já existentes, mas as fraudes e o desrespeito às leis se escancara aos nossos olhos; os impostos são escorchantes, mas os serviços públicos continuam deficientes; no Brasil há cada vez mais carros, mais IPVA, mas também cada vez mais estradas esburacadas. A linguagem de nossos governantes afirma que a saúde vai bem, na educação se investe cada vez mais, mas organizações internacionais constatam que o sistema de saúde no Brasil beira ao caos; em educação somos o país mais atrasado na América Latina, e no mundo ocupamos um péssimo lugar; a burocracia sufoca empresas e cidadãos, mas a corrupção se alastra como epidemia.

Chegam ao Brasil enxurradas de dinheiros limpos e/ou sujos para especulação, e, ao mesmo tempo, cada vez mais brasileiros procuram sobreviver no exterior, trabalhando, lavando pratos, e coisas tais, porque no Brasil não há emprego suficiente.
O Governo afirma que cada vez se criam mais empregos no Brasil, mas nunca se menciona quantos trabalhadores, entretanto, foram demitidos.
A polícia federal arranca, de mês em mês, milhares de pés de maconha, mas as plantações e o consumo aumenta assombrosamente; a agricultura colhe, de ano em ano, mais e mais toneladas de sementes, no entanto o Governo amplia a bolsa-família para socorrer os miseráveis; cresce de ano a ano o número de beneficiados pelos subsídios do Governo, mesmo assim aumenta o número dos sem-teto, dos sem-terra, dos moradores de rua, dos excluídos. Anunciam-se políticas para inibir o desmatamento da Amazônia, mas as áreas desmatadas aumentam de mês em mês catastroficamente. O povo, no resto do país, “lascado”, e os burocratas e políticos de Brasília enfurnados em seus palácios e gabinetes, sem compartilhar a dor, a angústia, a violência, o desrespeito, a exploração, a escravização, os salários aviltantes, o analfabetismo, as enfermidades, o conformismo e a alienação de milhões de concidadãos espalhados por este imenso território nacional.

Muitas vezes, até parece, que Brasília é uma ilha de insensíveis, de sarcásticos debochados, hedonistas bem nutridos nos restaurantes e bares, noturnamente sempre superlotados; burocratas centralizadores, sem compaixão e amor no coração.

E haja paradoxos!
Embora possuamos no Brasil todos os bens da sofisticada civilização de nosso tempo, as misérias mais absurdas das épocas obscurantistas e bárbaras nos rodeiam. Diante destes paradoxos, poucas e boas leis, observadas fielmente, nos redimiriam das insanidades que vivenciamos tão abundantemente neste maravilhoso país.

Inácio Strieder é professor de Filosofia - Recife

Inacio Strieder



niky: tudo não passa de mentiras para enganar o povo..

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O BRASIL TAMBÉM TEM SEU AL CAPONE.


BEATRIZ FAGUNDES, O SUL
Porto Alegre, Terça-feira, 10 de Abril de 2012.

Claro que o indivíduo em questão é Carlinhos Cachoeira. O homem tem um rastro de respeito e dizem até que ele tem uma bancada definida a seu serviço no Legislativo com tentáculos em todos os Poderes.

Será mesmo que a casa caiu para o Al Capone do Planalto Central? Claro que o indivíduo em questão é Carlinhos Cachoeira, o pivô do caso Waldomiro Diniz que, em 2004, divulgou um vídeo gravado em 2002 no qual o braço direito do então denominado primeiro ministro do governo Lula, José Dirceu, aparecia cobrando uma mixaria para "facilitar" a vida do bicheiro. O escândalo foi imediato e levado pelo sabor de quem sabe, sonho de muitos, derrubar o presidente Lula, o enredo foi limitado a buscar provas contra o partido dos trabalhadores deixando passar de lombo liso a figura do "corruptor". O fio da meada apareceu de graça para os políticos desenrolarem, e tinha potencial para destruir a base de uma quadrilha já instalada no eixo Brasília-Goiás, atuando com total desenvoltura há mais de 17 anos, segundo a PF (Polícia Federal).

Foi comovente a afirmação do senador Demóstenes Torres após a prisão do suposto chefão: "Depois do escândalo Waldomiro Diniz, eu pensei que ele tivesse abandonado a contravenção, e se dedicasse apenas a negócios legais", afirmou. Ele ainda declarou: "Sou amigo dele há anos. A Andressa, mulher dele, também é muito amiga da minha mulher". Aliás, a Andressa foi usada como tema dos 298 telefonemas que o senador trocou com o bicheiro nos últimos seis meses. Ela abandonou o marido no ano passado para viver um grande amor com Cachoeira. O pobre homem rejeitado é Wilder Morais, suplente de Torres, e poderá assumir a vaga no Senado caso o titular venha a ser cassado. Dá para imaginar o doce sabor da vingança no ar.

A verdade é que estamos diante de um capo de peso. Seu advogado, Marcio Thomaz Bastos, ex-ministro de Lula, segundo consta, foi contratado por 15 milhões de reais. Vale cada centavo, pois ninguém duvida do seu notório saber. O líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), anunciou que hoje o partido começará a recolher assinaturas para propor a criação de uma CPI para investigar as relações do empresário Carlinhos Cachoeira. Dá até medo. Se puxarem bem o fio é capaz de Cachoeira estar envolvido nas negociações de JK para construir a nova capital. O homem tem um rastro de respeito e dizem até que ele tem uma bancada definida a seu serviço no Legislativo com tentáculos em todos os Poderes.

Indiretamente, as investigações da PF atingem as administrações dos governos de Agnelo Queiroz (PT-DF) e Marconi Perillo (PSDB-GO). O governador tucano declarou: "Em uma hora como essa não dá para haver hipocrisia. Todos os políticos importantes de Goiás tiveram algum tipo de relação ou de encontro com o Carlos Ramos, como empresário e dono de indústria de medicamentos em Anápolis, que se relacionou durante muito tempo com várias personalidades da sociedade goiana", disse. O juiz Paulo Moreira Lima da Vara Federal de Anápolis, responsável pelo processo, escreveu: "É assustador o alcance dos tentáculos da organização criminosa, montada para dar suporte à exploração ilegal de máquinas caça-níqueis, bingos de cartelas e jogo do bicho em Goiás, a partir de um incrível esquema de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, contrabando, corrupção, peculato, prevaricação e violação de sigilos. O grupo era altamente profissionalizado, estável, permanente, habitual, estruturado, montado para cometer crimes graves. Para tal, mantinha uma estrutura estável, entranhada no seio do Estado com, inclusive, a distribuição centralizada de meios de comunicação para o desenvolvimento das atividades, com o objetivo de inviabilizar a interferência das agências sérias de persecução".

Sem ilusões, La Fontaine ensinou que a montanha pode parir um rato. A conferir!

http://corrupcaonopoder.blogspot.com.br/

sexta-feira, 6 de abril de 2012

A sociedade exige um novo perfil do político

A União, os estados e municípios como artifício para aumentar suas bases políticas, satisfazer seus cabos eleitorais por compromissos assumidos, estão usando de um mecanismo muito perigoso que é criar (inventar) ministérios, secretarias, diretorias. Criar (inventar) cargos comissionados. Criar (inventar) sub-secretarias para assim, empregar ou acomodar todos que, de certa forma, são responsáveis ou necessários para governar e satisfazer interesses diversos.

Pois bem, este expediente tem sido um dos fatores responsáveis pela disseminação da corrupção nos cofres públicos. Pois, é impossível, uma única pessoa, por mais habilidade e austeridade que possa ter com o bem público gerenciar toda uma estrutura que o excesso de pastas exige. Infelizmente, é isto que estamos vendo ocorrer em nosso País. O fulano (político) quer trabalhar no executivo ou tem um parente, logo se cria um Ministério, ou uma Secretaria ou ainda uma Diretoria para acomoda-lo e então, necessita-se criar toda uma nova estrutura com novos servidores e assim, vai-se construindo um inchaço na máquina pública como também desenvolvendo mecanismos e facilidades para a corrupção.

O que observamos é que, quanto mais o País arrecada, quanto mais aumenta o consumo, mais o governo quer aumentar a arrecadação através da criação de taxas, industrialização das multas, etc, e sempre dizendo que falta recurso para os serviços básicos essenciais. Todavia, é impossível ter recursos onde a folha de pagamento dos servidores públicos consome mais de 60% da arrecadação pública. É impossível ter recursos para os serviços básicos essenciais, onde observamos corrupção desde os servidores do mais baixo até os mais altos escalões da administração pública. Onde há uma industrialização da corrupção envolvendo empresas privadas, públicas, etc. Ou seja, o inchaço e a corrupção no poder público, torna-se inviável para uma administração idônea e realizadora.

Estamos diante de um novo cenário de gestão publica, ou seja, é fundamental a evolução dos políticos para se atualizarem seus perfis, diante uma nova dinâmica, diante a evolução da sociedade no que se refere ao seu comportamento, seus anseios e suas exigências. Um gestor público precisa além de ser um estadista, isto é, enxergar o futuro, é necessário ser um gerente administrativo. Precisa, ter um olhar e administrar a pluralidade da sociedade, inclusive as minorias, para possam estar inseridas dentro dos direitos que a elas também é resguardada.

A globalização, a informação, a democracia são fatores responsáveis para esta exigência do novo perfil do político. Muito embora, ainda estamos diante de uma grande massa, ou seja, diante de muitos que desinteressam pela classe política, muitas vezes, os responsáveis pela eleição de uma enorme gama de políticos corruptos uma pequena minoria parte da sociedade politizada e consciente de seu papel de cidadão e detentora de direitos, está sendo responsáveis para esta nova mudança do perfil do servidor público (político).

Ataíde Lemos

quarta-feira, 4 de abril de 2012

.....Uma carta para todas instituições financeiras.....

Os bancos possuem as maiores taxas do mundo ou são as taxas que possuem os maiores bancos, hein?!

Essa carta de autoria anônima está rolando na internet, como destinatário o Banco Itaú, mas seu conteúdo é cabível para todas as instituições financeiras do mundo!!!!






"Senhores Diretores do Banco Itaú,


Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.


Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas. Uma "taxa de acesso ao pãozinho", outra "taxa por guardar pão quentinho" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.


Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de crédito'"- equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pãozinho", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.


Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de conta".
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "papagaios". Para liberar o "papagaio", alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um "por fora", que era devidamente embolsado.


Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos
gerentes inescrupulosos.
Agora ao invés de um "por fora" temos muitos "por dentro".
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 "para a manutenção da conta" semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua".
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quentinho".




- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.
Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma!


Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.
Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.


Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais.
Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas.!?!"

segunda-feira, 2 de abril de 2012

PORQUE SE QUER TANTO FAZER ESQUECER 1964?

FlávioMPinto

"Golpe? É crime só punível pela deposição pura e simples do Presidente. Atentar contra a Federação é crime de lesa-pátria. Aqui acusamos o Sr. João Goulart de crime de lesa-pátria. Jogou-nos na luta fratricida, desordem social e corrupção generalizada." – (Jornal do Brasil, edição de 1º de abril de 1964.)

“Ah, mas foi um período negro da história do Brasil!”repetem sem parar, como papagaios de botequim. Não foi bem assim.
“As ações armadas da esquerda brasileira não devem ser mitificadas. Nem para um lado nem para o outro. Eu não compartilho da lenda de que no final dos anos 60 e no início dos 70 (inclusive eu) fomos o braço armado de uma resistência democrática. Acho isso um mito surgido durante a campanha da anistia. Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a luta armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Pretendia-se implantar uma ditadura revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da resistência democrática”.

(Daniel Aarão Reis Filho, ex-guerrilheiro do MR8 - O Globo, 23.09.2001)
Quanta mentira jogada na História nacional e reescrita por historiadores gramcistas. De torturas, então...qualquer um diz que foi torturado e pronto!
Inevitáveis são as agressões dos mais diversos setores aos governos militares, mas eu nunca vi jornalista algum fazer uma comparação. Basta comparar a atitude dos presidentes militares dos civis. Destes, até FHC ainda se encontra enrolado com as privatizações. Muitas, como a venda da Vale,sem comentários. Criaram a democracia da espertocracia, da malandragem. Teve um civil que “levou” até o crucifixo que emoldurava o gabinete presidencial.

A repressão só foi direcionada para quem desafiava a lei e a ordem e políticos corruptos, que tentavam impor seu regime de terror. Enquadram-se nesses grupos os artistas, mas para quem não é cego, surdo ou mudo, foi o período de maior efervescência na música e teatro nacional. Até hoje temos reflexos daquela época criativa.
“Governo que não se defende não merece ser governo.” A afirmação de Luis Carlos Prestes reafirma o que faria a esquerda se tomasse o poder em 64. Não precisamos ir longe: basta observarmos as atitudes de Tarso Genro nos últimos tempos.

Ninguém, fora os ingênuos e estúpidos, acredita que fugiríamos de uma carnificina bem aos moldes de formação de republiquetas socialistas da época e que , hoje, seríamos uma delas. Cuba que o diga. Mas uma reflexão, se bem que o povo brasileiro, indisciplinado e desrespeitador, não sei se resistiria a tanto.
Basta não ser suficiente idiota para ler o que os principais líderes esquerdistas “cravaram” em algumas entrevistas para ter-se uma ideia do que seria o Brasil em suas mãos.
Inquestionavelmente os governos militares cometeram erros e excessos. Mas, particularmente, como desejavam ser tratados os que desafiavam a lei com sequestros de aviões e pessoas, assassinatos, assaltos á mão armada, danos ao Erário? Não se tem notícia do cidadão comum ter sido atingido por braços do governo, a não ser alguns espertalhões que se intitularam perseguidos e ganharam polpudas indenizações. Muitos sequer conheceram a mínima coerção.

Era a sua palavra contra um governo ocupado por milhares de funcionários, alguns desqualificados que cometeram excessos á revelia das diretrizes governamentais.
Surgiu um Brasil diferente após governos militares. Com uma infraestrutura potente, industrialização forte e em bom caminho, boa circulação de bens e capital apesar da imensa crise financeira e do petróleo que o mundo atravessava. Ainda não éramos autossuficientes em óleo e tivemos sérios danos na nossa balança comercial e reservas internacionais. O governo não soube tratar devidamente o endividamento ocorrido, pois sofria com inúmeras barreiras, dentre as quais a intensa taxação de artigos importados dificultando a necessária concorrência para a melhoria do nacional, atrasando o progresso em dezenas de anos. Essa barreira só foi rompida por Collor de Melo.

Os quadros de ministros foram preenchidos pela nata da intelectualidade jovem nos mais diversos setores, tais como Shigeaki Ueki, Delfim Neto, Ernani Galveas. Jovens na época escolhidos a dedo, todos ciceroneados Otávio Bulhões e Mario Henrique Simonsen, dois homens públicos competentes na sua área, fantásticos e de elevada estatura moral..
Na realidade, uma reduzidíssima parcela da população quer esquecer 64. Com certeza para não lembrar, envergonhados, que fariam um governo mais totalitário e sanguinário que os militares. E mais incompetente. Cerceariam tudo bem aos moldes das republiquetas socialistas implantadas na época em todo mundo e levariam o País a um atraso sem precedentes. Os ministérios de hoje são seu reflexo sem tirar nem por. Indecentes, imorais. .

Não foi por qualquer motivo que se instalou o regime militar, que, de militar só teve o nome. A sustentação era militar, mas integrado totalmente por civis. Porém civis honestos e competentes.
Diz-se na imprensa, que” em 64, podia-se falar mal de tudo menos do presidente. Hoje, só podemos falar do presidente!”
"Feliz a nação que pode contar com corporações militares de tão altos índices cívicos"(…) "Os militares não deverão ensarilhar suas armas antes que emudeçam as vozes da corrupção e da traição à pátria." – (Estado de Minas, 5 de abril de 1964)
"Vive o País, há nove anos, um desses períodos férteis em programas e inspirações, graças à transposição do desejo para a vontade de crescer e afirmar-se. Negue-se tudo a essa revolução brasileira, menos que ela não moveu o País, com o apoio de todas as classes representativas, numa direção que já a destaca entre as nações com parcela maior de responsabilidades". – (Editorial do Jornal do Brasil-Rio de Janeiro- 31 de Março de 1973)

Além de tudo, os novos governos e sua intelectualidade, ambos esquerdistas , teriam de reconhecer sua incapacidade em dotar o país de uma infra-estrutura adequada ao período e ao futuro como fizeram os governos militares. E também, dotá-lo de uma lei que fizesse a comunhão entre todos os brasileiros, repleta de perdão e conciliação, sem restrições como a Lei da Anistia de 1979. Mas aí seria querer demais para seu coração bolchevique.

FLAVIO MPINTO
Porto Alegre/RS - Brasil, 60 anos

domingo, 1 de abril de 2012

1º de abril é o dia da mentira ou nosso dia.




1º de Abril é o dia da mentira?

A brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Desde o começo do século XVI, o ano- novo era comemorado em 25 de Março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e animados bailes noite adentro, duravam uma semana, terminando em 1º de Abril. Em 1562, porém, o papa Gregório XIII (1502-1585) instituiu um novo calendário para todo o mundo cristão - o chamado calendário gregoriano - em que o ano-novo caía em 1º de Janeiro. O rei francês só seguiu o decreto papal dois anos depois, em 1564, e, mesmo assim, os franceses que resistiram à mudança, ou a ignoraram ou a esqueceram, mantiveram a comemoração na antiga data. Alguns gozadores começaram a ridicularizar esse apego enviando aos conservadores adeptos do calendário anterior - apelidados de "bobos de abril" - presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o tempo, a galhofa firmou-se em todo o país, de onde, cerca de 200 anos depois, migrou para a Inglaterra e daí para o mundo.

1º de Abril é o dia de todo Brasileiro dia dos bobos nos todos somos bobos do sistema político do Brasil e considerando dia da mentira hoje e o dia dos políticos os maiores mentirosos do pais e enganam os bobos nos cidadão.

Desculpe se ofendi alguém mas e meu pensamento atual com a nossa política,

Senador tucano diz que tem pena de quem vive com 19 mil reais por mês















O senador Cyro Miranda (PSDB-GO), reclamou da possibilidade de o Congresso Nacional colocar fim ao benefício do 14º e 15º salários dos parlamentares. Ele afirmou “tenho pena daquele que é obrigado a viver com R$ 19 mil líquido”, se referindo aos cerca de 30 salários mínimos e meio que “sobram” depois dos descontos da folha de um senador. Ele explicou que não há correção anual nos vencimentos dos parlamentares. A remuneração bruta de deputados e senadores é de R$ 26,7 mil. -

Charge por Eder
Publicado por Humor Político

sexta-feira, 30 de março de 2012

Os governos militares





30 de março de 2012
por João Bosco Leal


Antes da revolução de 31 de Março de 1964, a travessia entre o Porto Tibiriçá do lado do Mato Grosso e o Porto XV de Novembro do lado de São Paulo era feita por balsas, que transportavam pessoas, veículos e mercadorias. O gado, destinado à engorda nas pastagens do Pontal do Paranapanema ou ao abate nos frigoríficos paulistas – naquela época inexistentes no então estado do Mato Grosso -, era transportado pelas balsas boiadeiras.

Somente no biênio 1953-1954, por esse local atravessaram 400.924 bovinos, 74.029 pessoas, 16.950 veículos e 48.807 toneladas de cargas diversas. Essa movimentação proporcionou uma receita de Cr$ 5.784.100,50 no transporte de animais e de Cr$ 3.880.882,50 no transporte de veículos e cargas, demonstrando claramente a importância econômica e social daquela travessia.

Buscando o desenvolvimento do Mato Grosso e das regiões localizadas ao seu norte, em 22 de Agosto de 1965 o então Presidente General Humberto Castelo Branco inaugurou a ponte Maurício Joppert, ligando o que era final da Rodovia Raposo Tavares na cidade de Presidente Epitácio, do lado de São Paulo, ao município de Bataguassú, do lado do atual Mato Grosso do Sul. Além da ponte de 2.550 metros, essa obra exigiu a construção de um aterro de 10 km de comprimento para complementar os 12,5 Km de travessia de uma área hoje inundada pelo lago da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sergio Motta, de Porto Primavera.

Foi assistindo a implantação de obras como essa, por onde atualmente passa grande parte da produção de grãos e de carnes bovinas, suínas e de frangos de MS, MT, RO e AC destinada à exportação, é que durante minha juventude vivi pessoalmente a história dos chamados Governos Militares, que os antes terroristas e exilados políticos atualmente no poder tanto criticam, acusam de tortura e querem julgar criminalmente sem admitirem, nesse caso, também serem julgados por, em nome da sua luta ideológica e revolucionária, tantas vezes terem assaltado, sequestrado e matado.

Por mais que atualmente os atuais dirigentes do país pretendam denegrir sua imagem, foram homens como Humberto Castelo Branco, Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Batista de Figueiredo que impediram a instalação no país do regime político comunista por eles pretendido e que resultou, onde foi implantado, no que ainda pode ser visto na sua tão querida e admirada Cuba: país um atrasado, de dirigentes assassinos e de um povo que de lá só pretende fugir e na Venezuela do “companheiro” Hugo Chávez.

Foi quando administrado por homens patriotas como eles que o Brasil construiu nossas maiores rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, hidrelétricas e linhas de transmissão de energia que possibilitaram nosso crescimento até aqui e criou empresas como a Companhia Siderúrgica Nacional, a Petrobrás e a Vale do Rio Doce, até hoje as maiores do país.

Foram eles que impediram a tomada do poder pelos radicais de esquerda e após terem preparado o país para o desenvolvimento com a criação de toda a infraestrutura necessária, permitiram que esses terroristas fugitivos e exilados voltassem e fossem livremente reintegrados à vida social, a ponto de muitos estarem hoje ocupando os mais altos cargos políticos do país.

Após o afastamento dos militares do governo, nenhuma obra importante para o desenvolvimento do país foi realizada e pela incompetência dos governos posteriores até para a simples manutenção das realizadas, ocorreu um sucateamento de tudo o que antes já havia sido foi feito, como pode ser facilmente constatado pelo estado de conservação de nossas rodovias, dos constantes apagões de energia, da hoje pequena capacidade de nossos portos e das declarações dos próprios ministros do atual governo, de que o país não possui infraestrutura energética, de transporte e de portos necessária para um crescimento superior a 5% ao ano.

Entretanto, jamais ocorreu um pronunciamento sequer – mesmo partindo dos antigos terroristas hoje no poder-, acusando de enriquecimento ilícito qualquer dos militares que governaram e tanto fizeram pelo país, como diariamente a imprensa noticia estar ocorrendo com muitos dos atuais membros dos Três Poderes Constituídos.

Contrastando com os governos militares, os antigos terroristas que hoje governam o país, além de administrativamente incompetentes, saqueiam ou permitem que o país seja saqueado por seus cúmplices.

niky:


Como eu não tenho partido político de direita ou de esquerda mas a postagem fica para reflexão dos meus amigos que acompanham este blog .gostei da postagem por isso estou repassando em meu blog e refletindo sobre nossos políticos que a maioria são corruptos.
hoje nos pagamos mais impostos e taxas,etc.





Qual e a solução de direita ou de esquerda fica a respostas com vocês.

terça-feira, 27 de março de 2012

Impunidade para quem?



Por Rodrigo Puggina
no Sul21 27/03/2012

Cada dia que passa, visitando novamente uma prisão, tenho mais certeza de que vivemos em uma sociedade irracional e primitiva. O que me conforta é lembrar da teoria da evolução. Quero crer realmente que vivemos algo transitório, e ainda evoluiremos a ponto de pensar em estratégias sociais mais racionais e menos voltadas ao tempo das cavernas. Tenho vergonha do que meus futuros descendentes dirão ao olharem para o passado e analisarem o quanto fomos injustos e primitivos ao criminalizar e encarcerar tantas pessoas pobres não violentas, alguns somente com problemas de drogadição ou por falta de assistência social.

O Brasil é o terceiro país que mais encarcera pessoas no mundo. E sua colocação neste pódio nada orgulhoso não pára de aumentar. Segundo dados do Ministério da Justiça, no ano de 1995, tínhamos 1 pessoa presa para cada 627 pessoas adultas. Hoje, apenas 16 anos depois, já temos 1 pessoa presa para cada 262 adultos. E alguns ainda têm a audácia de dizer que o Brasil é o país da impunidade!

O curioso é que, quanto mais punimos pessoas (obviamente que pessoas pobres), mais as pessoas dizem que a impunidade está aumentando, e mais clamam por punição. Até quando as pessoas imaginarão que prender mais diminui a violência? Até quando viveremos uma terrível cultura de aprisionamento como forma de resolver conflitos sociais? Até quando acreditarão que realmente não estão piorando as pessoas ao priva-las da liberdade como animais?

Enquanto isso, a roda viva continua. Criminosos de colarinho branco usam e abusam da legislação leniente com este tipo de crime. Outros poucos praticam crimes realmente com extrema violência (perto do universo total de crimes e infrações). A população se revolta e implora por mais punição. Muda-se a lei. Daí condenam-se muitos usuários de drogas que traficam para manter o seu vício, ou mesmo pessoas que tentam furtar uma vaca para pagar uma conta de luz. E os criminosos de colarinho branco continuam a praticar seus crimes. Se não fosse realidade, pensaria eu tratar-se de peça ou filme tragicômico. Espero, um dia, poder acordar e imaginar que tudo isso é um sonho; espero, um dia, que todos percebam que as grades visíveis são menos impactantes do que os invisíveis da vida.

Rodrigo Puggina, Presidente do Conselho Penitenciário do Rio Grande do Sul

segunda-feira, 26 de março de 2012







"MAIS UMA DE MARCOS VALÉRIO"....

Marcos Valério o grande operador do Mensalão, parece que nunca sai de cena. Devido a seu enorme envolvimento dentro dos esquemas fraudulentos petistas acabou dando nome a um dos maiores escândalos do governo Lula, o chamado Valerioduto. Recentemente seu nome apareceu nos noticiários por prática ilegal de grilagem de terras na Bahia. Acusado de falsificação de documentos públicos, falsidade ideológica, além de corrupção ativa e passiva. Agora seu nome aparece ligado a uma empresa de Consultoria que está sendo investigada por superfaturamento no Ministério do Turismo. Valério continua solto, debochando da justiça e tocando seus negócios escusos impunemente. Ao que parece os esquemas fraudulentos com o governo continuam a pleno vapor e nada acontece com ele.



Por que será?


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"NEOLIBERALISMO DO PT"...

Neoliberalismo petista, o voo mais alto do Partido dos Trabalhadores que sempre se mostrou arredio a qualquer tipo de privatização. Afinal de contas tudo tem uma primeira vez na vida. Defensor ferrenho de um modelo de desenvolvimento estatizante e de certa forma ultrapassado, não teve jeito, rendeu-se as evidências. Por não conseguir executar as obras necessárias e urgentes, driblar os gargalos de gestão que emperravam a administração de três importantes aeroportos, o governo resolve enfim privatizá-los. A velha e conhecida Infraero, travada, ineficaz, noticiada pelos escândalos que propiciava e cobiçada pelos partidos políticos, de certo que, também perderá assento nestes aeroportos. Assim esperamos.

Tom Oliv
Rio de Janeiro/RJ - Brasil, 64 anos

sábado, 24 de março de 2012

POLÍTICA DE PAPEL

por: André Lubarr

Ouvindo os discursos e debates elegantes das nossas autoridades políticas pela imprensa, nem de longe percebo que estou no Brasil. Pergunto-me, então: o Brasil dos discursos políticos não é aquele em que eu vivo? Para responder a essa pergunta, encontrei três opções: ou estou louco, perdi o senso da realidade, ou nossos políticos estão loucos, insanos, ou simplesmente eles fingem não conhecer o verdadeiro Brasil: aquele em que os brasileiros vivem, aquele no qual eu e o leitor vivemos no dia-a-dia.

Pois bem, nesse caso, prefiro a terceira opção e, se o leitor rebater minha escolha dizendo: – ora, um louco nunca se reconheceria como louco; digo-lhe que isso é verdade. Mas, também é verdade que um louco jamais discutiria a própria loucura. Sendo assim, peço um pouco de confiança para que possamos conversar por alguns instantes, por algumas linhas...


Nesta ocasião, quero denunciar a hipocrisia e o cinismo presentes nas falações de nossos políticos que vão à imprensa com discursos prontos e falam de um Brasil que só existe no papel, elaborado pela fantasia demagoga que despreza a dura realidade cotidiana do brasileiro. Esses políticos de papel apenas falam bem, quando falam a cidadãos de papel!
O papel, que é coisa sem vida, tudo aceita, tudo engole, mas o homem, o cidadão que trabalha e com o suor dos seus impostos sustenta a máquina pública, esse não; não pode aceitar que seja feito de tolo, quando alguém lhe diz pela TV que a saúde pública está bem, que a segurança melhorou, que a economia cresceu: cresceu no bolso de quem?!


O PIB aumentou e o cidadão nem viu, nem sentiu. Isso é política de papel.

Política de papel, políticos e cidadãos de papel... muita conversa, poucas atitudes... porém, pior que essa papelada toda é um revolucionário de papel, porque esse “acredita” que pode mudar radicalmente a sociedade através de seus discursos acadêmicos, bem polidos, que são ouvidos apenas dentro das universidades isoladas em seus muros: gritos estéreis de náufragos intelectuais nas ilhas acadêmicas do mar social; deles já fui plateia, mas hoje... não preciso mais que me digam como devo pensar e como devo falar! Prefiro a revolta sincera falada com o linguajar simples dos humildes que, ao ouvirem um político demagogo na TV, dizem com a alma, e com a razão que só tem quem sofre na pele as injustiças sociais: –
ladrão! safado! bandido!...

Não é com retórica, discurso bonito, que se constrói uma cidade, um estado ou um país justo para seus filhos e respeitável aos olhos do mundo: é com muito trabalho, com excelentes escolas e com ética na gestão da coisa pública. E, se é verdade que política não é assunto só para políticos, mas para todo cidadão, mais correto ainda é afirmar que a boa política depende decisivamente da ação dos políticos. Portanto, devo explicar aos nossos políticos o que entende o trabalhador brasileiro sobre boa política: cumprir as obrigações legais de acordo com os interesses dos mais pobres e, principalmente, não meter a mão no dinheiro público! Só isso já está bom demais!

Por fim, se o leitor chegou até aqui sem concordar comigo – ou, talvez, ainda duvidando de minha sanidade mental – tenho uma sugestão: por uma semana, fique mais atento aos discursos políticos na imprensa e, depois, releia esse artigo. Então, bons discursos e boas práticas!
Dedicado ao amigo willames Frank Smithoyno, meu companheiro de prosas filosófico-escalafobéticas.

André Lubarr
Maceió/AL - Brasil, 27 anos





niky:
Concordo com Andre e estou divulgando sua matéria nos povão não agüentamos mais este sistema político de enganação dos partidos políticos do Brasil eu culpo os partidos políticos que são responsáveis pelo político. partido igual político,,,,

sexta-feira, 23 de março de 2012

Terceirização - A exploração moderna!!




Uma das grandes fontes de exploração de hoje em dia é o trabalho terceirizado.
Uma empresa contrata os serviços de outra empresa ou agência e essa contrata um profissional para executar atividades onde não haja subordinação hierárquica.

Um dos maiores problemas dessa forma de contratação é a desvalorização de salário, benefícios e condições de trabalho. Em outras palavras, a empresa que contrata mão-de-obra terceirizada se dá muito bem, pois a redução de custos é satisfatória para ela, enquanto o trabalhador passa a não possuir um ambiente fixo para se manter (sabemos da alta rotatividade desse meio, além de muitos serviços terceirizados ocorrerem por meio de contratos temporários).

Essa "instabilidade" levou a uma pesquisa pelo IPEA(Instituto de Economia Aplicada): Se levarmos em conta a média de tempo anual que um trabalhador terceirizado fica sem contribuir para a previdência social, seriam necessários 64 anos de trabalho para alcançar uma aposentadoria. Então uma pessoa que ingressasse no mercado de trabalho aos 18 anos se aposentaria aos 82!!
Outros problemas que envolvem esse tipo de contratação é a perda dos direitos trabalhistas, como férias, 13º salário...

O trabalhador terceirizado deve arcar sozinho com despesas como previdência, alimentação, transporte, saúde e ISS.

a hierarquias da empresa, uma vez que esse funcionário não é subordinado.
Outro ponto mais que negativo são os abusos cometidos por empresas que contratam mão-de-obra terceirizada é submeter o trabalhador
É necessário uma regulamentação para essa categoria, pois a tendência com o passar do tempo é de cada vez mais setores serem terceirizados
.


copiado do blogsport planeta vil

CINCO PESSOAS FERIDAS EM ACIDENTE NO FINAL DA TARDE NA BR-290



copiado da A noticia online
Marcio Saldanha Vaqueiro
Editor e Colunista

Cinco pessoas ficaram feridas após um acidente por volta das 17 horas desta quinta-feira (22), em Vila Nova do Sul. Conforme a Polícia Rodoviária Federal, uma Parati e um ônibus da empresa Planalto se chocaram na BR-290, no sentido São Sepé – Vila Nova do Sul, no quilômetro 367,8.
Quatro pessoas foram levadas pela Brigada Militar até o Hospital de Santa Casa de Caridade de São Gabriel em estado estável.
O motorista da Parati, o bombeiro Renato Brochi (38) ficou preso às ferragens. Ele foi socorrido por volta das 18h30 e trazido também para São Gabriel por uma equipe do Corpo de Bombeiros.

Brochi está internado na UTI, em estado grave. As outras vítimas ficarão esta noite no hospital em observação. Segundo a Polícia Rodoviária Federal de São Gabriel, nenhum dos 24 passageiros se feriu. A colisão aconteceu depois que Brochi tentou ultrapassar uma carreta. O trânsito chegou a ficar em meia pista por cerca de uma hora, mas já está normalizado.

Testemunhas revelam que chovia muito na hora do acidente. O motorista do ônibus conta que a parati ultrapassava uma carreta em local em curva (onde a sinalização não permite ultrapassagem). O condutor do veículo de passageiros ainda levou o ônibus para o acostamento, tentando evitar a colisão. Não adiantou. A parati atingiu o veículo na parte frontal, perto do motorista.
Estavam na parati o menor JVSV (16), Tais Santana (34), a irmã de Brochi, Elaine Eslebão (58) e a mãe dele, Vilma Brochi (79).

Eles iam de Santana Livramento (onde moram) para Porto Alegre. O ônibus da Planalto fazia a linha Porto Alegre – Alegrete

quinta-feira, 22 de março de 2012

Oficiais viram praças.Escrivães viram delegados.

Caso as organizações policiais brasileiras fossem submetidas a uma auditoria privada que analisasse os gastos com pessoal – da formação ao salário – em função das atividades exercidas pelos profissionais, encontrariam muitos desacertos. É que, por um lado, há gente assumindo atribuições que exacerbam suas competências e recompensas, enquanto outros precisam abdicar de sua função hierárquica para desempenhar tarefas que exigem menos responsabilidade.

Em algumas polícias civis, por exemplo, não é raro que, na falta de um delegado, por motivos vários, um escrivão ou mesmo um agente assuma a função daquela autoridade, lavrando autos de prisão onde o doutor contribui apenas com sua assinatura no documento. Nas polícias militares, há oficiais que, em vez de gerenciar o policiamento que lhe deveria ser atribuído, acaba sendo empregado como comandante de guarnição/viatura, até por ausência de policiamento para gerenciar – em uma cidade em que o policiamento se resume a duas viaturas, por exemplo, como se falar em gerenciamento?


O contrário também ocorre: há delegados de polícia que, por falta de efetivo em sua delegacia, acabam atuando de maneira múltipla, se improvisando no papel de auxiliar de si próprio: é a velha estória do time que cobra o escanteio e cabeceia. Há, também, policiais militares que, embora devessem trabalhar apenas auxiliando seu superior hierárquico, acabam tornando-se protagonistas no seu setor, autorizados pela omissão do seu chefe.

Dificilmente uma empresa minimamente rigorosa em sua gestão, preocupada com suas despesas, sobreviveria deste modo. Uma sapataria que contrata um gerente, dando-lhe formação e salário diferenciado, e o emprega como vendedor, está subutilizando seu capital, do mesmo modo que existem implicações trabalhistas e motivacionais quando se dá atribuição não correspondente à faixa hierárquica de um funcionário, como no caso do vendedor que atua como gerente.

É claro que a modernidade tem prezado por profissionais dinâmicos, com múltiplas competências e flexíveis em seu ambiente de trabalho. Mas, nas polícias, o improviso tem virado regra, o plano B destituiu o plano A de sua precedência, e o que deveria ser eventualidade tornou-se cotidiano.

Em: Opinião, Polícia Civil, Polícia Militar
Autor: Danillo Ferreira

Os Sujos Falando dos Maus Lavados…

Publicado por Humor Político
com modificações



Com vocês Edir Macedo, o mestre do Apostolo Valdemiro Santiago:



Clique no link abaixo para assistir ou cole o link abaixo no browser de sua preferência:


http://www.youtube.com/watch?v=o0iQji3nhqk&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=o0iQji3nhqk



Record faz longa reportagem-denúncia sobre Valdomiro Santiago

Clique no link abaixo para assistir ou cole o link abaixo no browser de sua preferência:

http://noticias.r7.com/videos/exclusivo-o-apostolo-milionario/idmedia/4f6679e73d14f14d770485eb.html


http://noticias.r7.com/videos/exclusivo-o-apostolo-milionario/idmedia/4f6679e73d14f14d770485eb.html

Reportagem Denúncia: Valdomiro Santiago - o Apóstolo Milionário


Niky : Já não basta nossos políticos para enganar e mentir,tirar dinheiro dos trabalhador com impostos e taxas pedágios etc, de nosso povo humilde agora temos os pastores das igrejas enganando com a fé este povo sofrido e se beneficiando que nem os políticos.

quarta-feira, 21 de março de 2012

terça-feira, 20 de março de 2012

A favor ou Contra armas de fogo nas Guardas Municipais

publicado jornal aplateia a noticia :

Polícia Federal prende agentes de trânsito e policial em stand de tiro


Um policial civil e três agentes de trânsito da Prefeitura de Livramento foram presos em flagrante pela Polícia Federal na tarde de sábado, em um stand de tiro que funciona anexo a um clube social de Livramento, no centro da cidade. Os agentes praticavam tiro orientados pelo policial civil, que não possuia habilitação para o exercício desse tipo de atividade. Além disso, alguns agentes utilizavam armas particulares sem possuir porte legal exigido para isso
continua a materia http://jornalaplateia.com/

Encontrei outra reportagem


Contra armas de fogo nas Guardas Municipais





Em: Armas de Fogo, Guarda Municipal, Opinião
Autor: Danillo Ferreira


Sempre que se fala no Brasil da New Scotland Yard, a famosa polícia londrina, e sua característica de empregar boa parte de seus policiais sem arma de fogo, alguém logo se responsabiliza em se referir à violência no Brasil, torcendo para que “um dia cheguemos a este patamar civilizatório”. Cá entre nós, desconfio muito desta torcida, pelo menos quando vejo o povo brasileiro, e algumas de suas instituições policiais, sedentas pela democratização ao acesso a armas de fogo.

Tomando como exemplo o caso das guardas municipais, que legalmente possuem a atribuição de zelar pelo patrimônio público municipal, é questionável o porquê dessas organizações, cada vez mais, aderirem à utilização de armas de fogo, em todo o país. Embora não haja impedimento jurídico para que isto ocorra (no Brasil, até mesmo empresas privadas de vigilância possuem este direito), a medida é questionável enquanto política pública de segurança.

Não se trata de impedir que as Guardas Municipais avancem no cenário público como “polícias do futuro”, como muitos de seus integrantes anunciam. Pelo contrário: para que este objetivo seja preservado, seria útil a não adesão das GM’s ao uso de armas de fogo. Isto porque as Guardas Municipais armadas tenderão a imitar suas irmãs mais velhas, as polícias militares, com todos os seus defeitos relacionados ao mau uso de armamento letal.


Pouco a pouco, as guardas armadas deixarão de se envolver com trabalhos de prevenção à violência, encontrarão o inimigo bélico adequado (certamente apontado como o “tráfico de drogas”) e serão lançadas a ocorrências reativo-repressivas, perdendo sua essência mais socializadora, comunitária – pelo menos onde este perfil existe. Não demorará para que o trinômio efetivo-viatura-armamento passe a ser a solução para todos os problemas, e a carência eterna das guardas.

Se políticas públicas como as Unidades de Polícia Pacificadora, Bases Comunitárias e similares erram por sua desproporcional ênfase publicitária e midiática, estão acertadas na filosofia que visa a antecipação a certos problemas de violência nas comunidades. Armar as GM’s é dizer não a esta filosofia e às práticas não letais, é mudar o foco de atuação destas organizações – e até colocar seus integrantes mais próximos de extrapolar suas competências.

Algumas guardas já criaram até grupamentos táticos especiais, no modelo dos BOPE’s que existem por aí. Não que os BOPE’s sejam desimportantes, mas, neste aspecto, eu preferiria que as Guardas Municipais brasileiras copiassem a New Scotland Yard.

http://abordagempolicial.com/2012/03/contra-armas-de-fogo-nas-guardas-municipais/#more-10957

segunda-feira, 19 de março de 2012

O bicheiro que assusta os políticos

Reportagem da revista Época mostra por que Carlinhos Cachoeira atemoriza hoje todo o espectro partidário – do DEM ao PT

Época

O bicheiro goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, tornou-se conhecido nacionalmente como um dos protagonistas do primeiro grande escândalo da era do PT no governo federal, revelado por ÉPOCA em 2004. Dois anos antes, Cachoeira negociara com Waldomiro Diniz, assessor do então deputado José Dirceu (chefe da Casa Civil do governo Lula), contribuições para campanhas políticas de candidatos do PT nas eleições em 2002, como Benedita da Silva, no Rio de Janeiro, e Geraldo Magela, no Distrito Federal. Também fizera gravações em vídeo das negociações. Com a chegada do PT ao Palácio do Planalto, Cachoeira passara a cobrar uma retribuição na forma de um contrato na área de loterias com a Caixa Econômica Federal, não fora atendido e resolvera dar o troco: forneceu suas informações sobre o caixa dois petista ao Ministério Público Federal. Depois do caso Waldomiro, Cachoeira submergiu e passou a dizer que se afastara do ramo de jogos para se dedicar exclusivamente a negócios na área farmacêutica. Há três semanas, descobriu-se que Cachoeira continuou na ilegalidade e ativo como nunca. Ele foi preso durante a Operação Monte Carlo, deflagrada pela Polícia Federal (PF), como o líder de uma quadrilha que operava máquinas caça-níqueis em Brasília e em Goiás.

No momento, Cachoeira passa seus dias no presídio federal de segurança máxima de Mossoró, Rio Grande do Norte, e negocia um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal para reduzir sua provavelmente extensa pena. É uma perspectiva que assusta gente de todo o espectro político, por causa das conexões de Cachoeira com vários partidos. Sua prisão já causou abalos à reputação de alguns políticos de primeiro escalão, como o líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO). Ao grampear Cachoeira, a PF descobriu que ele mantinha conversas telefônicas regulares com Demóstenes, um promotor de carreira que se tornou um dos parlamentares campeões de projetos na área de segurança pública e ficou conhecido como um dos mais ferrenhos críticos do PT no governo. Depois da revelação das conversas com Cachoeira, Demóstenes admitiu uma relação de amizade com o bicheiro, de quem recebera uma geladeira e um fogão importados, mas negou saber que ele continuasse na contravenção. Demóstenes disse também que só conversava “trivialidades” com Cachoeira.

A proximidade incomum de Demóstenes, ex-secretário de Segurança Pública de Goiás, com um bicheiro se tornou mais esquisita ainda depois que epoca.com.br revelou que ele ganhou de Cachoeira um rádio Nextel, habilitado em Miami, para que os dois pudessem conversar diretamente. Demóstenes usava um dos 15 aparelhos cedidos por Cachoeira a pessoas de sua confiança. Cachoeira foi orientado por um policial federal, que integrava a quadrilha, a habilitar os aparelhos nos Estados Unidos. Ele acreditava que, assim, os aparelhos estariam imunes a grampos legais e ilegais – uma ideia que se mostrou equivocada, conforme revelaram as investigações da PF. O advogado de Demóstenes, Antônio Carlos de Almeida Castro, diz que não há ilegalidade no fato. Nem os colegas mais próximos de Demóstenes tentam atenuar a gravidade do problema. “O fato de o Demóstenes ter recebido o aparelho de rádio do Cachoeira não é normal nem razoável. É grave. Disse isso a ele”, afirmou o senador Pedro Taques (PDT-MT).

Por Demóstenes ser um crítico severo dos petistas, a lógica seria que ele passasse a ser uma presa tão fácil para o PT quanto um peixe ferido, a 2 metros de um tubarão faminto. Mas, no oceano do Congresso, o tubarão petista virou vegetariano. Logo após a revelação dos presentes da geladeira e do fogão, Demóstenes subiu à tribuna do Senado para dar suas explicações. Os 43 senadores que o apartearam lhe prestaram solidariedade e apoio. Os petistas não apenas silenciaram nas críticas. Quatro deles – Eduardo Suplicy (SP), Paulo Paim (RS), Jorge Viana (AC) e Marta Suplicy (SP) – tomaram o microfone para defender Demóstenes. Uma semana depois, quando o caso do Nextel foi revelado, o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) se manifestou no Twitter. “Como é que ficam agora os senadores, inclusive do PT, que se solidarizaram ao Demóstenes? Peçam desculpas ao Brasil”, disse Greenhalgh. No caso de Demóstenes, a benevolência do PT parece traduzir um agudo instinto de proteção. Depois da prisão de Cachoeira, tornou-se público um vídeo em que ele promete contribuição, via caixa dois, para a campanha a prefeito de Anápolis, Goiás, em 2004, do deputado federal Rubens Otoni (PT-GO).

Só na sexta-feira 16, depois da cobrança de Greenhalgh, o líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), disse que o partido entraria com uma representação na Procuradoria-Geral da República, para solicitar investigação sobre a participação de parlamentares no escândalo dos caça-níqueis. O silêncio constrangido sobre o caso Cachoeira continuava em outros partidos. O bicheiro é um assunto delicado também para outras grandes legendas, como o PMDB e o PSDB. O ex-governador de Goiás Maguito Vilela, do PMDB, foi padrinho de casamento de Cachoeira e deu a ele durante sua gestão, entre 1995 e 1998, a concessão da exploração da loteria de Goiás. Na ocasião, Cachoeira tentava dar uma fachada legal aos negócios de sua família, historicamente ligada ao jogo em Goiás. O pai de Carlinhos, Sebastião Cachoeira, era ligado ao lendário bicheiro carioca Castor de Andrade.

A Operação Monte Carlo mostrou que as ligações de Cachoeira com autoridades do governo de Goiás, hoje dirigido pelo tucano Marconi Perillo, continuam fortes. Em setembro do ano passado, um delegado da Polícia Civil de Goiás, Alexandre Lourenço, concluiu um relatório de quase 500 páginas com endereços e nomes de integrantes da quadrilha que explorava jogos ilegais em Goiás. Lourenço entregou seu relatório ao então diretor-geral da polícia, delegado Edemundo Dias. O próximo passo seria solicitar à Justiça a quebra de sigilos telefônicos para chegar aos principais integrantes. Cachoeira seria, obviamente, o primeiro atingido pela investigação. Mas isso não ocorreu – Lourenço foi afastado do caso pelo delegado Dias, que também é tesoureiro do PSDB goiano, e a investigação foi interrompida. A PF também captou uma conversa telefônica em que Cachoeira pede ao ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia Wladmir Garcez (PSDB), que fale com Dias sobre operações da Polícia Civil para combater jogos ilegais no entorno do Distrito Federal. O delegado Dias confirmou a ÉPOCA que foi procurado por Garcez. “Talvez ele tenha ido lá fazer uma sondagem (sobre operações)”, disse Dias. “Só que não houve abertura da minha parte.” Dias, hoje presidente da Agência Prisional de Goiás, afirmou que removeu o delegado Alexandre Lourenço por necessidades de remanejamento de pessoal.

De acordo com a Polícia Federal, o ex-vereador Garcez intermediava os contatos entre Carlinhos Cachoeira e o governador Perillo. A PF apurou que Garcez trocava torpedos com Perillo e está no centro de uma daquelas transações imobiliárias rocambolescas que só costumam acontecer no mundo da política. Trata-se da casa onde Cachoeira morava, num condomínio de luxo em Goiânia, quando foi preso pelos agentes da PF. Cachoeira mudou-se para lá em janeiro de 2011, quando Perillo, o antigo proprietário, assumiu o governo de Goiás e vendeu o imóvel. Em entrevista ao jornal O Popular, de Goiânia, Perillo afirma que pensava ter vendido a casa para Garcez e que só descobriu o nome do verdadeiro comprador – um empresário chamado Walter Paulo Santiago – quando a escritura foi passada. Santiago disse ter emprestado a casa de graça a Garcez, que, por sua vez, deixou Cachoeira morar lá – também de graça. Tanto Perillo quanto o empresário Santiago dizem que não sabiam que Cachoeira morava lá.

Apesar do mutismo de PT, DEM e PSDB, há um movimento na Câmara dos Deputados para instalar uma CPI do Caso Cachoeira. Isso – e sobretudo a ameaça de Cachoeira de falar o que sabe ao MPF – está tirando o sono de muitos políticos em Goiânia e Brasília.

congresso em foco Nas revistas: o bicheiro que assusta os políticos
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/66347/

sábado, 17 de março de 2012

A imunidade criminosa

16 de março de 2012 por João Bosco Leal

Nos cinemas ou na televisão, milhares de pessoas assistiram os dois filmes Tropa de Elite, nacionais com qualidade rara em nossa história cinematográfica onde, durante seu depoimento na CPI da Corrupção realizada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o personagem em torno do qual se desenrola a trama, Capitão Nascimento, declarou que entre todos os deputados daquela casa, somente seis ou sete tinham ficha limpa.

E que tanto o Secretário de Segurança Pública quanto o Governador estavam envolvidos com as milícias que dominavam as comunidades faveladas, fazendo vista grossa para os crimes por elas cometidos para, em troca, receberem milhares de votos dos moradores nas próximas eleições. O filme termina questionando quem seriam os verdadeiros interessados naquele sistema e mostrando a imagem do Congresso Nacional em Brasília.

Quem vive em outro país e os assistisse, certamente pensaria que a história foi criada na mente do autor e transportada para as telas por diretores, elenco e equipes especializadas, como normalmente ocorre nas mais diversas tramas, policiais, românticas ou de suspense, mas quem vive no Brasil sabe que aqueles enredos estão tão próximos da nossa realidade, que se enquadram melhor como documentários.

Raros são os dias em que os meios de comunicação não mostram casos de corrupção nos mais diversos setores da administração pública, em todos os três Poderes Constituídos da República.

Em qualquer país razoavelmente sério, casos como o do juiz que ficou conhecido como Lalau, condenado por superfaturamento na construção do Fórum do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, provocaria a condenação e prisão tanto o corruptor como os corrompidos e a devolução integral do dinheiro roubado seria incansavelmente buscada, mas não é o que ocorreu ou ocorre no Brasil, onde juízes são flagrados vendendo sentenças e o máximo que lhes ocorre é serem aposentados compulsoriamente, mas com direito ao salário integral e sempre atualizado com os mesmos índices dos que estão na ativa.

Nos mais diversos áreas do governo federal pessoas que ocupam cargos elevados, inclusive Ministros e Chefes de Casa Civil da Presidência da República, diretamente ligados à Presidente da República, são acusadas de corrupção e só após muita pressão e divulgação dos fatos algumas são destituídas.

Deputados adicionam ao Orçamento da União emendas de interesse exclusivo de empresas que lhes retribuem com enormes quantias, posteriormente cobradas do contribuinte com o superfaturamento das suas obras, muitas vezes sequer realizadas ou suplementadas constantemente antes de sua conclusão. Outros, filmados recebendo a propina não são condenados, pois seus pares não dão sequer a autorização para que sejam julgados.

O enriquecimento exponencial de membros do governo jamais é questionado e, mesmo quando a corrupção é comprovada, nada ocorre efetivamente, pois a população nunca vê qualquer providência ser tomada para que os recursos públicos roubados sejam devolvidos.

Recentemente a Ministra Eliana Calmon, Corregedora Nacional de Justiça provocou enorme tumulto nos Tribunais de Justiça de diversos estados ao declarar que existiam bandidos de toga. Juízes e associações de magistrados tentaram diminuir os direitos investigativos do Conselho, o que só não ocorreu em decorrência da enorme repercussão do caso e do enorme apoio recebido pela juíza nas mais diversas redes sociais e em todos os meios de comunicação do país.

Como se fossem seres superiores, os que exercem altos cargos públicos e cometem crimes comuns, como roubo, falsidade ideológica, formação de quadrilha e até crimes, são julgados por Tribunais Especiais, com acesso público negado mesmo que para simples informações sobre o andamento do processo.

A imunidade parlamentar, criada para proteger atividades exclusivamente políticas, está sendo utilizada para acobertar ações criminosas.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Ano eleitoral vale tudo, até inauguração de "orelhão" isso aconteceu em Caririaçu


Como todos sabem 2012 é ano de eleição e durante esse período muitos pré-candidatos as inúmeras prefeituras existentes no país ou apoiadores políticos sempre dão um jeitinho de aparecer para o eleitorado, no que eles entendem como marketing eleitoral.
Até ai nada demais!

No entanto em Caririaçu, na região do Cariri, o prefeito Edmilson Leite inovou além da conta. No último dia 12 de fevereiro, Edmilson inaugurou uma nova estrada que vai ligar os sítios Cruz, Cacimbas a Vila Miragem; o sangradouro do açude do Sítio Serra Branca, e acreditem, um orelhão. Isso mesmo, um telefone público foi motivo para se fazer toda uma solenidade na comunidade do Sitio Cruz com direito a corte de faixa e poses para fotos.

Até parece piada, mas não é…

Estado do Ceará
Brasil
fonte:
http://www.sganoticias.com.br/2012/02/ano-eleitoral-vale-tua-ate-inauguracao.html

Niky.
Estes são nossos representantes do povo tudo que fazem querem marketing tudo que eles fazem e dever e obrigação dos politicos, mas se acostumaram pensando ser favor que fazem para o povo este povo sem estudo estão na mão destes políticos sem escrúpulos....
Estudo para o povo Brasileiro e melhores salários para nosso povo deixar de ser escravos destes políticos.

quinta-feira, 15 de março de 2012

No Brasil é assim: trabalhador tem salário de R$ 622 e o bandido tem R$ 915,05 de auxílio-reclusão


É brincadeira como nesse país nossas autoridades se preocupam mais com os bandidos do que com a própria população que a cada segundo se torna presa fácil para os inescrupulosos marginais, tornando-se cada vez mais desprotegidas pelas leis neste Brasil. O trabalhador coitado tem que ralar para garantir o sustento próprio e de sua família e na maioria dos casos, ao final do mês leva pra casa um mísero salário mínimo de pouco mais de R$ 600,00 já o mala, este no cumprimento legal de sua pena, depois de aniquilar, destruir famílias é beneficiado pelo governo com um polpudo auxílio-reclusão de mais de R$ 900,00 além dos intermináveis benefícios garantidos em lei.


“Efeitos perversos da condenação imposta ao criminoso”
Ora bolas; não vejo ninguém se preocupar com as vítimas desses condenados, muito menos estas organizações de direitos ‘humanos’ promoverem alguma política de assistência as vítimas e seus familiares, ao contrário, no Brasil a vítima é renegada a própria sorte, já o bandido recebe tratamento especial, a começar pelas penas pífias impostas aos mesmos – quando estes finalmente são levados ao banco dos réus –, pois a legislação penal vigente no país não permite que um condenado permaneça por mais de 30 anos atrás das grades. Isso sem citar as progressões de penas e perdão judicial aplicada na maioria dos casos.

Veja alguns exemplos:
Uma família que tem seu ente querido ceifado do convívio familiar, pois foi assassinado quando retornava para casa, depois de um dia árduo de trabalho. Esta família fica completamente desamparada e não recebe nenhuma ajuda por parte do governo ou outro seguimento da sociedade.

Já o marginal, culpado pela morte prematura dessa vítima, enquanto preso recebe todas as regalias previstas pela legislação penal brasileira. Dentre as mais variadas modalidades de regalias destinadas aos marginais destacamos algumas; veja:

O preso tem direito a receber três refeições diárias; assistência médica completa – inclusive cirurgias e sem carência –; visitas íntimas – o menor infrator também tem o mesmo beneficio –; saídas temporárias em datas especiais – muitos não retornam para cumprirem o restante da pena –; redução na pena imposta; e um dos piores, que é o tal auxílio reclusão, onde o preso recebe – por cada filho menor de 12 anos –, mais de R$ 900,00.





Auxílio-reclusão
O auxílio-reclusão [A partir de 1º/1/2012 R$ 915,05 – Portaria nº 02, de 6/1/2012; veja]http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/65/MF-MPS/2012/2.htm
é um benefício “devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão”, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto.

Equipara-se à condição de recolhido à prisão a situação do segurado com idade entre 16 e 18 anos que tenha sido internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado de Infância e da Juventude.

Após a concessão do benefício, os dependentes devem apresentar à Previdência Social, de três em três meses, atestado de que o trabalhador continua preso, emitido por autoridade competente, sob pena de suspensão do benefício. Esse documento será o atestado de recolhimento do segurado à prisão.

- se o segurado passar a receber aposentadoria ou auxílio-doença (os dependentes e o segurado poderão optar pelo benefício mais vantajoso, mediante declaração escrita de ambas as partes);

Caso o segurado recluso exerça atividade remunerada como contribuinte individual ou facultativo, tal fato não impedirá o recebimento de auxílio-reclusão por seus dependentes.

Pensão vitalícia
- com a morte do segurado preso e, nesse caso, o auxílio-reclusão será convertido em pensão por morte. (Redação com informações INSS)

publicado http://routenews.com.br/index/?p=10584

INSPEÇÃO VEICULAR:Governo de Tarso está de olho no seu bolso

quarta-feira, 14 de março de 2012

Globo e Ricardo Teixeira: que morram abraçados


A instituição Rede Globo está em prantos. Também choram alguns de seus repórteres esportivos mais “cacifados”. Encabeçam essa lista, na noite de hoje, Renato Ribeiro e Tino Marcos. Foram esses os encarregados do obituário de Ricardo Teixeira na presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). E lamentaram tal qual William Bonner lamentou, alguns anos atrás, a morte de Roberto Marinho. Lamentaram a morte política de um de seus chefes mais queridos: o presidente da CBF.

A ESPN denuncia volta e meia, mas, sem TV aberta, pouco se fala sobre a subserviência de algumas empresas e repórter à CBF e ao seu agora ex presidente. Globo e CBF andam de mãos dadas e rabo preso há anos. Quando Fábio Koff conseguiu se reeleger presidente do Clube dos 13, era nos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro que mirava a Globo ao apoiar seu opositor. Koff queria a revisão dos contratos. A Globo tem preferência mesmo que ofereça menos dinheiro do que oferecem as outras emissoras. A CBF é uma empresa privada, que comanda o futebol brasileiro e é comandada há mais de duas décadas pela mesma pessoa. Ao contrário do que diz sobre Cuba ou Venezuela, a Globo não chama o futebol brasileiro de ditadura. Ricardo Teixeira é “o presidente”.

leia mais clik no titulo para ter toda materia
jornalismo B
http://jornalismob.wordpress.com/2012/03/12/globo-e-ricardo-teixeira-que-morram-abracados/

terça-feira, 13 de março de 2012

VOCÊ AJUDOU A ELEGER… AGORA TOMA – SENADORES E SEUS FANTASMAS.

Posted by Arthurius Maximus
BLOG visão panorâmica

Pois é. Numa eleição para a Câmara dos Deputados, você até pode alegar que votou em um e elegeu outro, graças ao critério absurdo da proporcionalidade. Mas, para o Senado Federal não tem jeito. Sendo uma eleição majoritária (ganha quem tem mais votos) a culpa pela eleição de corruptos, de canalhas ou de quem lhes dá abrigo é sempre do eleitor.

Mesmo apelando para o fato de que muitos senadores que aí estão jamais obtiveram um único voto por serem suplentes; o eleitor é responsável por eleger o titular que já trazia, em sua “bagagem” a suplência de um espertalhão.

A relação abaixo trás os nomes dos senadores que têm, em seu staff, todo tipo de “funcionário” padrão para os políticos brasileiros: Alguns são simplesmente fantasmas e ganham seu salário sem trabalhar; outros são políticos cassados, profissionais condenados ou acusados pela justiça por crimes variados ou pessoas apadrinhadas. Há senadores para todos os gostos e ideologias: direita, esquerda, centro e “muito pelo contrário”. (veja todos os fantasmas e “amiguinhos” dos senadores CLIK TITULO POSTAGEM A BAIXO )

Lembre-se, antes de torcer o nariz e dizer que “é assim mesmo”, que é você quem paga por tudo isso.

Por isso mesmo…

Você ajudou a eleger… AGORA TOMA!

CLIK TITULO POSTAGEM A BAIXO TERA TODA LISTA...

Veja casos de senadores que empregam fantasmas e parentes

O Globo

Publicado por o Globo

- O GLOBO elaborou uma lista com nomes de senadores que empregaram fantasmas, parentes, investigados ou condenados.

http://oglobo.globo.com/pais/veja-casos-de-senadores-que-empregam-fantasmas-parentes-4279623

Ricardo Teixeira renuncia à presidência da CBF

do R7

Ricardo Teixeira renunciou ao cargo de presidente da CBF nesta segunda-feira (12). Em seu lugar, assumirá José Maria Marin, vice-presidente da entidade e que, recentemente, ganhou notoriedade ao roubar uma medalha após a final da Copa São Paulo de Futebol Júnior.

Para chegar ao ponto de pedir demissão, Ricardo Teixeira viu seu mundo desmoronar. Se antes dizia que tirou de letra a CPI do futebol, instaurada em 2000 e finalizada, sem dar em nada, em 2001, agora o peso das denúncias o abalaram.

Perdeu aliados no governo federal – a presidente Dilma Rousseff não o suporta – e, na Fifa, não tem mais em Joseph Blatter, mandatário da entidade, a figura de um aliado.

Para ficar praticamente isolado, foi fundamental a série de reportagens apresentadas pela Rede Record sobre o cartola brasileiro, em junho do ano passado. Um mês antes, Teixeira já estava em maus lençóis com o documentário da BBC de Londres, que o acusava de ter recebido propina na Suíça.

Foi apenas a primeira denúncia. Em Brasília, deputados começaram a se movimentar para cobrar explicações sobre a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. O enriquecimento do mandatário desde que assumiu a direção da CBF chamou a atenção.

A procuradoria do Rio de Janeiro abriu inquérito para apurar as denúncias de corrupção contra Ricardo Teixeira. A decisão do promotor-geral da República, Roberto Gurgel, aconteceu depois que o presidente do PRB (Partido Republicano Brasileiro), Marcos Pereira, apresentou formalmente as denúncias contra Teixeira.

O MPF (Ministério Público Federal) de São Paulo também pediu a abertura de mais uma investigação contra o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. O procurador da República Marcelo Freire quis que a PF (Polícia Federal) apurasse se houve golpes “de autoria da quadrilha integrada por Teixeira, em desfavor do patrimônio da CBF”