sexta-feira, 30 de março de 2012

Os governos militares





30 de março de 2012
por João Bosco Leal


Antes da revolução de 31 de Março de 1964, a travessia entre o Porto Tibiriçá do lado do Mato Grosso e o Porto XV de Novembro do lado de São Paulo era feita por balsas, que transportavam pessoas, veículos e mercadorias. O gado, destinado à engorda nas pastagens do Pontal do Paranapanema ou ao abate nos frigoríficos paulistas – naquela época inexistentes no então estado do Mato Grosso -, era transportado pelas balsas boiadeiras.

Somente no biênio 1953-1954, por esse local atravessaram 400.924 bovinos, 74.029 pessoas, 16.950 veículos e 48.807 toneladas de cargas diversas. Essa movimentação proporcionou uma receita de Cr$ 5.784.100,50 no transporte de animais e de Cr$ 3.880.882,50 no transporte de veículos e cargas, demonstrando claramente a importância econômica e social daquela travessia.

Buscando o desenvolvimento do Mato Grosso e das regiões localizadas ao seu norte, em 22 de Agosto de 1965 o então Presidente General Humberto Castelo Branco inaugurou a ponte Maurício Joppert, ligando o que era final da Rodovia Raposo Tavares na cidade de Presidente Epitácio, do lado de São Paulo, ao município de Bataguassú, do lado do atual Mato Grosso do Sul. Além da ponte de 2.550 metros, essa obra exigiu a construção de um aterro de 10 km de comprimento para complementar os 12,5 Km de travessia de uma área hoje inundada pelo lago da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sergio Motta, de Porto Primavera.

Foi assistindo a implantação de obras como essa, por onde atualmente passa grande parte da produção de grãos e de carnes bovinas, suínas e de frangos de MS, MT, RO e AC destinada à exportação, é que durante minha juventude vivi pessoalmente a história dos chamados Governos Militares, que os antes terroristas e exilados políticos atualmente no poder tanto criticam, acusam de tortura e querem julgar criminalmente sem admitirem, nesse caso, também serem julgados por, em nome da sua luta ideológica e revolucionária, tantas vezes terem assaltado, sequestrado e matado.

Por mais que atualmente os atuais dirigentes do país pretendam denegrir sua imagem, foram homens como Humberto Castelo Branco, Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Batista de Figueiredo que impediram a instalação no país do regime político comunista por eles pretendido e que resultou, onde foi implantado, no que ainda pode ser visto na sua tão querida e admirada Cuba: país um atrasado, de dirigentes assassinos e de um povo que de lá só pretende fugir e na Venezuela do “companheiro” Hugo Chávez.

Foi quando administrado por homens patriotas como eles que o Brasil construiu nossas maiores rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, hidrelétricas e linhas de transmissão de energia que possibilitaram nosso crescimento até aqui e criou empresas como a Companhia Siderúrgica Nacional, a Petrobrás e a Vale do Rio Doce, até hoje as maiores do país.

Foram eles que impediram a tomada do poder pelos radicais de esquerda e após terem preparado o país para o desenvolvimento com a criação de toda a infraestrutura necessária, permitiram que esses terroristas fugitivos e exilados voltassem e fossem livremente reintegrados à vida social, a ponto de muitos estarem hoje ocupando os mais altos cargos políticos do país.

Após o afastamento dos militares do governo, nenhuma obra importante para o desenvolvimento do país foi realizada e pela incompetência dos governos posteriores até para a simples manutenção das realizadas, ocorreu um sucateamento de tudo o que antes já havia sido foi feito, como pode ser facilmente constatado pelo estado de conservação de nossas rodovias, dos constantes apagões de energia, da hoje pequena capacidade de nossos portos e das declarações dos próprios ministros do atual governo, de que o país não possui infraestrutura energética, de transporte e de portos necessária para um crescimento superior a 5% ao ano.

Entretanto, jamais ocorreu um pronunciamento sequer – mesmo partindo dos antigos terroristas hoje no poder-, acusando de enriquecimento ilícito qualquer dos militares que governaram e tanto fizeram pelo país, como diariamente a imprensa noticia estar ocorrendo com muitos dos atuais membros dos Três Poderes Constituídos.

Contrastando com os governos militares, os antigos terroristas que hoje governam o país, além de administrativamente incompetentes, saqueiam ou permitem que o país seja saqueado por seus cúmplices.

niky:


Como eu não tenho partido político de direita ou de esquerda mas a postagem fica para reflexão dos meus amigos que acompanham este blog .gostei da postagem por isso estou repassando em meu blog e refletindo sobre nossos políticos que a maioria são corruptos.
hoje nos pagamos mais impostos e taxas,etc.





Qual e a solução de direita ou de esquerda fica a respostas com vocês.

terça-feira, 27 de março de 2012

Impunidade para quem?



Por Rodrigo Puggina
no Sul21 27/03/2012

Cada dia que passa, visitando novamente uma prisão, tenho mais certeza de que vivemos em uma sociedade irracional e primitiva. O que me conforta é lembrar da teoria da evolução. Quero crer realmente que vivemos algo transitório, e ainda evoluiremos a ponto de pensar em estratégias sociais mais racionais e menos voltadas ao tempo das cavernas. Tenho vergonha do que meus futuros descendentes dirão ao olharem para o passado e analisarem o quanto fomos injustos e primitivos ao criminalizar e encarcerar tantas pessoas pobres não violentas, alguns somente com problemas de drogadição ou por falta de assistência social.

O Brasil é o terceiro país que mais encarcera pessoas no mundo. E sua colocação neste pódio nada orgulhoso não pára de aumentar. Segundo dados do Ministério da Justiça, no ano de 1995, tínhamos 1 pessoa presa para cada 627 pessoas adultas. Hoje, apenas 16 anos depois, já temos 1 pessoa presa para cada 262 adultos. E alguns ainda têm a audácia de dizer que o Brasil é o país da impunidade!

O curioso é que, quanto mais punimos pessoas (obviamente que pessoas pobres), mais as pessoas dizem que a impunidade está aumentando, e mais clamam por punição. Até quando as pessoas imaginarão que prender mais diminui a violência? Até quando viveremos uma terrível cultura de aprisionamento como forma de resolver conflitos sociais? Até quando acreditarão que realmente não estão piorando as pessoas ao priva-las da liberdade como animais?

Enquanto isso, a roda viva continua. Criminosos de colarinho branco usam e abusam da legislação leniente com este tipo de crime. Outros poucos praticam crimes realmente com extrema violência (perto do universo total de crimes e infrações). A população se revolta e implora por mais punição. Muda-se a lei. Daí condenam-se muitos usuários de drogas que traficam para manter o seu vício, ou mesmo pessoas que tentam furtar uma vaca para pagar uma conta de luz. E os criminosos de colarinho branco continuam a praticar seus crimes. Se não fosse realidade, pensaria eu tratar-se de peça ou filme tragicômico. Espero, um dia, poder acordar e imaginar que tudo isso é um sonho; espero, um dia, que todos percebam que as grades visíveis são menos impactantes do que os invisíveis da vida.

Rodrigo Puggina, Presidente do Conselho Penitenciário do Rio Grande do Sul

segunda-feira, 26 de março de 2012







"MAIS UMA DE MARCOS VALÉRIO"....

Marcos Valério o grande operador do Mensalão, parece que nunca sai de cena. Devido a seu enorme envolvimento dentro dos esquemas fraudulentos petistas acabou dando nome a um dos maiores escândalos do governo Lula, o chamado Valerioduto. Recentemente seu nome apareceu nos noticiários por prática ilegal de grilagem de terras na Bahia. Acusado de falsificação de documentos públicos, falsidade ideológica, além de corrupção ativa e passiva. Agora seu nome aparece ligado a uma empresa de Consultoria que está sendo investigada por superfaturamento no Ministério do Turismo. Valério continua solto, debochando da justiça e tocando seus negócios escusos impunemente. Ao que parece os esquemas fraudulentos com o governo continuam a pleno vapor e nada acontece com ele.



Por que será?


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"NEOLIBERALISMO DO PT"...

Neoliberalismo petista, o voo mais alto do Partido dos Trabalhadores que sempre se mostrou arredio a qualquer tipo de privatização. Afinal de contas tudo tem uma primeira vez na vida. Defensor ferrenho de um modelo de desenvolvimento estatizante e de certa forma ultrapassado, não teve jeito, rendeu-se as evidências. Por não conseguir executar as obras necessárias e urgentes, driblar os gargalos de gestão que emperravam a administração de três importantes aeroportos, o governo resolve enfim privatizá-los. A velha e conhecida Infraero, travada, ineficaz, noticiada pelos escândalos que propiciava e cobiçada pelos partidos políticos, de certo que, também perderá assento nestes aeroportos. Assim esperamos.

Tom Oliv
Rio de Janeiro/RJ - Brasil, 64 anos

sábado, 24 de março de 2012

POLÍTICA DE PAPEL

por: André Lubarr

Ouvindo os discursos e debates elegantes das nossas autoridades políticas pela imprensa, nem de longe percebo que estou no Brasil. Pergunto-me, então: o Brasil dos discursos políticos não é aquele em que eu vivo? Para responder a essa pergunta, encontrei três opções: ou estou louco, perdi o senso da realidade, ou nossos políticos estão loucos, insanos, ou simplesmente eles fingem não conhecer o verdadeiro Brasil: aquele em que os brasileiros vivem, aquele no qual eu e o leitor vivemos no dia-a-dia.

Pois bem, nesse caso, prefiro a terceira opção e, se o leitor rebater minha escolha dizendo: – ora, um louco nunca se reconheceria como louco; digo-lhe que isso é verdade. Mas, também é verdade que um louco jamais discutiria a própria loucura. Sendo assim, peço um pouco de confiança para que possamos conversar por alguns instantes, por algumas linhas...


Nesta ocasião, quero denunciar a hipocrisia e o cinismo presentes nas falações de nossos políticos que vão à imprensa com discursos prontos e falam de um Brasil que só existe no papel, elaborado pela fantasia demagoga que despreza a dura realidade cotidiana do brasileiro. Esses políticos de papel apenas falam bem, quando falam a cidadãos de papel!
O papel, que é coisa sem vida, tudo aceita, tudo engole, mas o homem, o cidadão que trabalha e com o suor dos seus impostos sustenta a máquina pública, esse não; não pode aceitar que seja feito de tolo, quando alguém lhe diz pela TV que a saúde pública está bem, que a segurança melhorou, que a economia cresceu: cresceu no bolso de quem?!


O PIB aumentou e o cidadão nem viu, nem sentiu. Isso é política de papel.

Política de papel, políticos e cidadãos de papel... muita conversa, poucas atitudes... porém, pior que essa papelada toda é um revolucionário de papel, porque esse “acredita” que pode mudar radicalmente a sociedade através de seus discursos acadêmicos, bem polidos, que são ouvidos apenas dentro das universidades isoladas em seus muros: gritos estéreis de náufragos intelectuais nas ilhas acadêmicas do mar social; deles já fui plateia, mas hoje... não preciso mais que me digam como devo pensar e como devo falar! Prefiro a revolta sincera falada com o linguajar simples dos humildes que, ao ouvirem um político demagogo na TV, dizem com a alma, e com a razão que só tem quem sofre na pele as injustiças sociais: –
ladrão! safado! bandido!...

Não é com retórica, discurso bonito, que se constrói uma cidade, um estado ou um país justo para seus filhos e respeitável aos olhos do mundo: é com muito trabalho, com excelentes escolas e com ética na gestão da coisa pública. E, se é verdade que política não é assunto só para políticos, mas para todo cidadão, mais correto ainda é afirmar que a boa política depende decisivamente da ação dos políticos. Portanto, devo explicar aos nossos políticos o que entende o trabalhador brasileiro sobre boa política: cumprir as obrigações legais de acordo com os interesses dos mais pobres e, principalmente, não meter a mão no dinheiro público! Só isso já está bom demais!

Por fim, se o leitor chegou até aqui sem concordar comigo – ou, talvez, ainda duvidando de minha sanidade mental – tenho uma sugestão: por uma semana, fique mais atento aos discursos políticos na imprensa e, depois, releia esse artigo. Então, bons discursos e boas práticas!
Dedicado ao amigo willames Frank Smithoyno, meu companheiro de prosas filosófico-escalafobéticas.

André Lubarr
Maceió/AL - Brasil, 27 anos





niky:
Concordo com Andre e estou divulgando sua matéria nos povão não agüentamos mais este sistema político de enganação dos partidos políticos do Brasil eu culpo os partidos políticos que são responsáveis pelo político. partido igual político,,,,

sexta-feira, 23 de março de 2012

Terceirização - A exploração moderna!!




Uma das grandes fontes de exploração de hoje em dia é o trabalho terceirizado.
Uma empresa contrata os serviços de outra empresa ou agência e essa contrata um profissional para executar atividades onde não haja subordinação hierárquica.

Um dos maiores problemas dessa forma de contratação é a desvalorização de salário, benefícios e condições de trabalho. Em outras palavras, a empresa que contrata mão-de-obra terceirizada se dá muito bem, pois a redução de custos é satisfatória para ela, enquanto o trabalhador passa a não possuir um ambiente fixo para se manter (sabemos da alta rotatividade desse meio, além de muitos serviços terceirizados ocorrerem por meio de contratos temporários).

Essa "instabilidade" levou a uma pesquisa pelo IPEA(Instituto de Economia Aplicada): Se levarmos em conta a média de tempo anual que um trabalhador terceirizado fica sem contribuir para a previdência social, seriam necessários 64 anos de trabalho para alcançar uma aposentadoria. Então uma pessoa que ingressasse no mercado de trabalho aos 18 anos se aposentaria aos 82!!
Outros problemas que envolvem esse tipo de contratação é a perda dos direitos trabalhistas, como férias, 13º salário...

O trabalhador terceirizado deve arcar sozinho com despesas como previdência, alimentação, transporte, saúde e ISS.

a hierarquias da empresa, uma vez que esse funcionário não é subordinado.
Outro ponto mais que negativo são os abusos cometidos por empresas que contratam mão-de-obra terceirizada é submeter o trabalhador
É necessário uma regulamentação para essa categoria, pois a tendência com o passar do tempo é de cada vez mais setores serem terceirizados
.


copiado do blogsport planeta vil

CINCO PESSOAS FERIDAS EM ACIDENTE NO FINAL DA TARDE NA BR-290



copiado da A noticia online
Marcio Saldanha Vaqueiro
Editor e Colunista

Cinco pessoas ficaram feridas após um acidente por volta das 17 horas desta quinta-feira (22), em Vila Nova do Sul. Conforme a Polícia Rodoviária Federal, uma Parati e um ônibus da empresa Planalto se chocaram na BR-290, no sentido São Sepé – Vila Nova do Sul, no quilômetro 367,8.
Quatro pessoas foram levadas pela Brigada Militar até o Hospital de Santa Casa de Caridade de São Gabriel em estado estável.
O motorista da Parati, o bombeiro Renato Brochi (38) ficou preso às ferragens. Ele foi socorrido por volta das 18h30 e trazido também para São Gabriel por uma equipe do Corpo de Bombeiros.

Brochi está internado na UTI, em estado grave. As outras vítimas ficarão esta noite no hospital em observação. Segundo a Polícia Rodoviária Federal de São Gabriel, nenhum dos 24 passageiros se feriu. A colisão aconteceu depois que Brochi tentou ultrapassar uma carreta. O trânsito chegou a ficar em meia pista por cerca de uma hora, mas já está normalizado.

Testemunhas revelam que chovia muito na hora do acidente. O motorista do ônibus conta que a parati ultrapassava uma carreta em local em curva (onde a sinalização não permite ultrapassagem). O condutor do veículo de passageiros ainda levou o ônibus para o acostamento, tentando evitar a colisão. Não adiantou. A parati atingiu o veículo na parte frontal, perto do motorista.
Estavam na parati o menor JVSV (16), Tais Santana (34), a irmã de Brochi, Elaine Eslebão (58) e a mãe dele, Vilma Brochi (79).

Eles iam de Santana Livramento (onde moram) para Porto Alegre. O ônibus da Planalto fazia a linha Porto Alegre – Alegrete

quinta-feira, 22 de março de 2012

Oficiais viram praças.Escrivães viram delegados.

Caso as organizações policiais brasileiras fossem submetidas a uma auditoria privada que analisasse os gastos com pessoal – da formação ao salário – em função das atividades exercidas pelos profissionais, encontrariam muitos desacertos. É que, por um lado, há gente assumindo atribuições que exacerbam suas competências e recompensas, enquanto outros precisam abdicar de sua função hierárquica para desempenhar tarefas que exigem menos responsabilidade.

Em algumas polícias civis, por exemplo, não é raro que, na falta de um delegado, por motivos vários, um escrivão ou mesmo um agente assuma a função daquela autoridade, lavrando autos de prisão onde o doutor contribui apenas com sua assinatura no documento. Nas polícias militares, há oficiais que, em vez de gerenciar o policiamento que lhe deveria ser atribuído, acaba sendo empregado como comandante de guarnição/viatura, até por ausência de policiamento para gerenciar – em uma cidade em que o policiamento se resume a duas viaturas, por exemplo, como se falar em gerenciamento?


O contrário também ocorre: há delegados de polícia que, por falta de efetivo em sua delegacia, acabam atuando de maneira múltipla, se improvisando no papel de auxiliar de si próprio: é a velha estória do time que cobra o escanteio e cabeceia. Há, também, policiais militares que, embora devessem trabalhar apenas auxiliando seu superior hierárquico, acabam tornando-se protagonistas no seu setor, autorizados pela omissão do seu chefe.

Dificilmente uma empresa minimamente rigorosa em sua gestão, preocupada com suas despesas, sobreviveria deste modo. Uma sapataria que contrata um gerente, dando-lhe formação e salário diferenciado, e o emprega como vendedor, está subutilizando seu capital, do mesmo modo que existem implicações trabalhistas e motivacionais quando se dá atribuição não correspondente à faixa hierárquica de um funcionário, como no caso do vendedor que atua como gerente.

É claro que a modernidade tem prezado por profissionais dinâmicos, com múltiplas competências e flexíveis em seu ambiente de trabalho. Mas, nas polícias, o improviso tem virado regra, o plano B destituiu o plano A de sua precedência, e o que deveria ser eventualidade tornou-se cotidiano.

Em: Opinião, Polícia Civil, Polícia Militar
Autor: Danillo Ferreira

Os Sujos Falando dos Maus Lavados…

Publicado por Humor Político
com modificações



Com vocês Edir Macedo, o mestre do Apostolo Valdemiro Santiago:



Clique no link abaixo para assistir ou cole o link abaixo no browser de sua preferência:


http://www.youtube.com/watch?v=o0iQji3nhqk&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=o0iQji3nhqk



Record faz longa reportagem-denúncia sobre Valdomiro Santiago

Clique no link abaixo para assistir ou cole o link abaixo no browser de sua preferência:

http://noticias.r7.com/videos/exclusivo-o-apostolo-milionario/idmedia/4f6679e73d14f14d770485eb.html


http://noticias.r7.com/videos/exclusivo-o-apostolo-milionario/idmedia/4f6679e73d14f14d770485eb.html

Reportagem Denúncia: Valdomiro Santiago - o Apóstolo Milionário


Niky : Já não basta nossos políticos para enganar e mentir,tirar dinheiro dos trabalhador com impostos e taxas pedágios etc, de nosso povo humilde agora temos os pastores das igrejas enganando com a fé este povo sofrido e se beneficiando que nem os políticos.

quarta-feira, 21 de março de 2012

terça-feira, 20 de março de 2012

A favor ou Contra armas de fogo nas Guardas Municipais

publicado jornal aplateia a noticia :

Polícia Federal prende agentes de trânsito e policial em stand de tiro


Um policial civil e três agentes de trânsito da Prefeitura de Livramento foram presos em flagrante pela Polícia Federal na tarde de sábado, em um stand de tiro que funciona anexo a um clube social de Livramento, no centro da cidade. Os agentes praticavam tiro orientados pelo policial civil, que não possuia habilitação para o exercício desse tipo de atividade. Além disso, alguns agentes utilizavam armas particulares sem possuir porte legal exigido para isso
continua a materia http://jornalaplateia.com/

Encontrei outra reportagem


Contra armas de fogo nas Guardas Municipais





Em: Armas de Fogo, Guarda Municipal, Opinião
Autor: Danillo Ferreira


Sempre que se fala no Brasil da New Scotland Yard, a famosa polícia londrina, e sua característica de empregar boa parte de seus policiais sem arma de fogo, alguém logo se responsabiliza em se referir à violência no Brasil, torcendo para que “um dia cheguemos a este patamar civilizatório”. Cá entre nós, desconfio muito desta torcida, pelo menos quando vejo o povo brasileiro, e algumas de suas instituições policiais, sedentas pela democratização ao acesso a armas de fogo.

Tomando como exemplo o caso das guardas municipais, que legalmente possuem a atribuição de zelar pelo patrimônio público municipal, é questionável o porquê dessas organizações, cada vez mais, aderirem à utilização de armas de fogo, em todo o país. Embora não haja impedimento jurídico para que isto ocorra (no Brasil, até mesmo empresas privadas de vigilância possuem este direito), a medida é questionável enquanto política pública de segurança.

Não se trata de impedir que as Guardas Municipais avancem no cenário público como “polícias do futuro”, como muitos de seus integrantes anunciam. Pelo contrário: para que este objetivo seja preservado, seria útil a não adesão das GM’s ao uso de armas de fogo. Isto porque as Guardas Municipais armadas tenderão a imitar suas irmãs mais velhas, as polícias militares, com todos os seus defeitos relacionados ao mau uso de armamento letal.


Pouco a pouco, as guardas armadas deixarão de se envolver com trabalhos de prevenção à violência, encontrarão o inimigo bélico adequado (certamente apontado como o “tráfico de drogas”) e serão lançadas a ocorrências reativo-repressivas, perdendo sua essência mais socializadora, comunitária – pelo menos onde este perfil existe. Não demorará para que o trinômio efetivo-viatura-armamento passe a ser a solução para todos os problemas, e a carência eterna das guardas.

Se políticas públicas como as Unidades de Polícia Pacificadora, Bases Comunitárias e similares erram por sua desproporcional ênfase publicitária e midiática, estão acertadas na filosofia que visa a antecipação a certos problemas de violência nas comunidades. Armar as GM’s é dizer não a esta filosofia e às práticas não letais, é mudar o foco de atuação destas organizações – e até colocar seus integrantes mais próximos de extrapolar suas competências.

Algumas guardas já criaram até grupamentos táticos especiais, no modelo dos BOPE’s que existem por aí. Não que os BOPE’s sejam desimportantes, mas, neste aspecto, eu preferiria que as Guardas Municipais brasileiras copiassem a New Scotland Yard.

http://abordagempolicial.com/2012/03/contra-armas-de-fogo-nas-guardas-municipais/#more-10957

segunda-feira, 19 de março de 2012

O bicheiro que assusta os políticos

Reportagem da revista Época mostra por que Carlinhos Cachoeira atemoriza hoje todo o espectro partidário – do DEM ao PT

Época

O bicheiro goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, tornou-se conhecido nacionalmente como um dos protagonistas do primeiro grande escândalo da era do PT no governo federal, revelado por ÉPOCA em 2004. Dois anos antes, Cachoeira negociara com Waldomiro Diniz, assessor do então deputado José Dirceu (chefe da Casa Civil do governo Lula), contribuições para campanhas políticas de candidatos do PT nas eleições em 2002, como Benedita da Silva, no Rio de Janeiro, e Geraldo Magela, no Distrito Federal. Também fizera gravações em vídeo das negociações. Com a chegada do PT ao Palácio do Planalto, Cachoeira passara a cobrar uma retribuição na forma de um contrato na área de loterias com a Caixa Econômica Federal, não fora atendido e resolvera dar o troco: forneceu suas informações sobre o caixa dois petista ao Ministério Público Federal. Depois do caso Waldomiro, Cachoeira submergiu e passou a dizer que se afastara do ramo de jogos para se dedicar exclusivamente a negócios na área farmacêutica. Há três semanas, descobriu-se que Cachoeira continuou na ilegalidade e ativo como nunca. Ele foi preso durante a Operação Monte Carlo, deflagrada pela Polícia Federal (PF), como o líder de uma quadrilha que operava máquinas caça-níqueis em Brasília e em Goiás.

No momento, Cachoeira passa seus dias no presídio federal de segurança máxima de Mossoró, Rio Grande do Norte, e negocia um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal para reduzir sua provavelmente extensa pena. É uma perspectiva que assusta gente de todo o espectro político, por causa das conexões de Cachoeira com vários partidos. Sua prisão já causou abalos à reputação de alguns políticos de primeiro escalão, como o líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO). Ao grampear Cachoeira, a PF descobriu que ele mantinha conversas telefônicas regulares com Demóstenes, um promotor de carreira que se tornou um dos parlamentares campeões de projetos na área de segurança pública e ficou conhecido como um dos mais ferrenhos críticos do PT no governo. Depois da revelação das conversas com Cachoeira, Demóstenes admitiu uma relação de amizade com o bicheiro, de quem recebera uma geladeira e um fogão importados, mas negou saber que ele continuasse na contravenção. Demóstenes disse também que só conversava “trivialidades” com Cachoeira.

A proximidade incomum de Demóstenes, ex-secretário de Segurança Pública de Goiás, com um bicheiro se tornou mais esquisita ainda depois que epoca.com.br revelou que ele ganhou de Cachoeira um rádio Nextel, habilitado em Miami, para que os dois pudessem conversar diretamente. Demóstenes usava um dos 15 aparelhos cedidos por Cachoeira a pessoas de sua confiança. Cachoeira foi orientado por um policial federal, que integrava a quadrilha, a habilitar os aparelhos nos Estados Unidos. Ele acreditava que, assim, os aparelhos estariam imunes a grampos legais e ilegais – uma ideia que se mostrou equivocada, conforme revelaram as investigações da PF. O advogado de Demóstenes, Antônio Carlos de Almeida Castro, diz que não há ilegalidade no fato. Nem os colegas mais próximos de Demóstenes tentam atenuar a gravidade do problema. “O fato de o Demóstenes ter recebido o aparelho de rádio do Cachoeira não é normal nem razoável. É grave. Disse isso a ele”, afirmou o senador Pedro Taques (PDT-MT).

Por Demóstenes ser um crítico severo dos petistas, a lógica seria que ele passasse a ser uma presa tão fácil para o PT quanto um peixe ferido, a 2 metros de um tubarão faminto. Mas, no oceano do Congresso, o tubarão petista virou vegetariano. Logo após a revelação dos presentes da geladeira e do fogão, Demóstenes subiu à tribuna do Senado para dar suas explicações. Os 43 senadores que o apartearam lhe prestaram solidariedade e apoio. Os petistas não apenas silenciaram nas críticas. Quatro deles – Eduardo Suplicy (SP), Paulo Paim (RS), Jorge Viana (AC) e Marta Suplicy (SP) – tomaram o microfone para defender Demóstenes. Uma semana depois, quando o caso do Nextel foi revelado, o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) se manifestou no Twitter. “Como é que ficam agora os senadores, inclusive do PT, que se solidarizaram ao Demóstenes? Peçam desculpas ao Brasil”, disse Greenhalgh. No caso de Demóstenes, a benevolência do PT parece traduzir um agudo instinto de proteção. Depois da prisão de Cachoeira, tornou-se público um vídeo em que ele promete contribuição, via caixa dois, para a campanha a prefeito de Anápolis, Goiás, em 2004, do deputado federal Rubens Otoni (PT-GO).

Só na sexta-feira 16, depois da cobrança de Greenhalgh, o líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), disse que o partido entraria com uma representação na Procuradoria-Geral da República, para solicitar investigação sobre a participação de parlamentares no escândalo dos caça-níqueis. O silêncio constrangido sobre o caso Cachoeira continuava em outros partidos. O bicheiro é um assunto delicado também para outras grandes legendas, como o PMDB e o PSDB. O ex-governador de Goiás Maguito Vilela, do PMDB, foi padrinho de casamento de Cachoeira e deu a ele durante sua gestão, entre 1995 e 1998, a concessão da exploração da loteria de Goiás. Na ocasião, Cachoeira tentava dar uma fachada legal aos negócios de sua família, historicamente ligada ao jogo em Goiás. O pai de Carlinhos, Sebastião Cachoeira, era ligado ao lendário bicheiro carioca Castor de Andrade.

A Operação Monte Carlo mostrou que as ligações de Cachoeira com autoridades do governo de Goiás, hoje dirigido pelo tucano Marconi Perillo, continuam fortes. Em setembro do ano passado, um delegado da Polícia Civil de Goiás, Alexandre Lourenço, concluiu um relatório de quase 500 páginas com endereços e nomes de integrantes da quadrilha que explorava jogos ilegais em Goiás. Lourenço entregou seu relatório ao então diretor-geral da polícia, delegado Edemundo Dias. O próximo passo seria solicitar à Justiça a quebra de sigilos telefônicos para chegar aos principais integrantes. Cachoeira seria, obviamente, o primeiro atingido pela investigação. Mas isso não ocorreu – Lourenço foi afastado do caso pelo delegado Dias, que também é tesoureiro do PSDB goiano, e a investigação foi interrompida. A PF também captou uma conversa telefônica em que Cachoeira pede ao ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia Wladmir Garcez (PSDB), que fale com Dias sobre operações da Polícia Civil para combater jogos ilegais no entorno do Distrito Federal. O delegado Dias confirmou a ÉPOCA que foi procurado por Garcez. “Talvez ele tenha ido lá fazer uma sondagem (sobre operações)”, disse Dias. “Só que não houve abertura da minha parte.” Dias, hoje presidente da Agência Prisional de Goiás, afirmou que removeu o delegado Alexandre Lourenço por necessidades de remanejamento de pessoal.

De acordo com a Polícia Federal, o ex-vereador Garcez intermediava os contatos entre Carlinhos Cachoeira e o governador Perillo. A PF apurou que Garcez trocava torpedos com Perillo e está no centro de uma daquelas transações imobiliárias rocambolescas que só costumam acontecer no mundo da política. Trata-se da casa onde Cachoeira morava, num condomínio de luxo em Goiânia, quando foi preso pelos agentes da PF. Cachoeira mudou-se para lá em janeiro de 2011, quando Perillo, o antigo proprietário, assumiu o governo de Goiás e vendeu o imóvel. Em entrevista ao jornal O Popular, de Goiânia, Perillo afirma que pensava ter vendido a casa para Garcez e que só descobriu o nome do verdadeiro comprador – um empresário chamado Walter Paulo Santiago – quando a escritura foi passada. Santiago disse ter emprestado a casa de graça a Garcez, que, por sua vez, deixou Cachoeira morar lá – também de graça. Tanto Perillo quanto o empresário Santiago dizem que não sabiam que Cachoeira morava lá.

Apesar do mutismo de PT, DEM e PSDB, há um movimento na Câmara dos Deputados para instalar uma CPI do Caso Cachoeira. Isso – e sobretudo a ameaça de Cachoeira de falar o que sabe ao MPF – está tirando o sono de muitos políticos em Goiânia e Brasília.

congresso em foco Nas revistas: o bicheiro que assusta os políticos
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/66347/

sábado, 17 de março de 2012

A imunidade criminosa

16 de março de 2012 por João Bosco Leal

Nos cinemas ou na televisão, milhares de pessoas assistiram os dois filmes Tropa de Elite, nacionais com qualidade rara em nossa história cinematográfica onde, durante seu depoimento na CPI da Corrupção realizada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o personagem em torno do qual se desenrola a trama, Capitão Nascimento, declarou que entre todos os deputados daquela casa, somente seis ou sete tinham ficha limpa.

E que tanto o Secretário de Segurança Pública quanto o Governador estavam envolvidos com as milícias que dominavam as comunidades faveladas, fazendo vista grossa para os crimes por elas cometidos para, em troca, receberem milhares de votos dos moradores nas próximas eleições. O filme termina questionando quem seriam os verdadeiros interessados naquele sistema e mostrando a imagem do Congresso Nacional em Brasília.

Quem vive em outro país e os assistisse, certamente pensaria que a história foi criada na mente do autor e transportada para as telas por diretores, elenco e equipes especializadas, como normalmente ocorre nas mais diversas tramas, policiais, românticas ou de suspense, mas quem vive no Brasil sabe que aqueles enredos estão tão próximos da nossa realidade, que se enquadram melhor como documentários.

Raros são os dias em que os meios de comunicação não mostram casos de corrupção nos mais diversos setores da administração pública, em todos os três Poderes Constituídos da República.

Em qualquer país razoavelmente sério, casos como o do juiz que ficou conhecido como Lalau, condenado por superfaturamento na construção do Fórum do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, provocaria a condenação e prisão tanto o corruptor como os corrompidos e a devolução integral do dinheiro roubado seria incansavelmente buscada, mas não é o que ocorreu ou ocorre no Brasil, onde juízes são flagrados vendendo sentenças e o máximo que lhes ocorre é serem aposentados compulsoriamente, mas com direito ao salário integral e sempre atualizado com os mesmos índices dos que estão na ativa.

Nos mais diversos áreas do governo federal pessoas que ocupam cargos elevados, inclusive Ministros e Chefes de Casa Civil da Presidência da República, diretamente ligados à Presidente da República, são acusadas de corrupção e só após muita pressão e divulgação dos fatos algumas são destituídas.

Deputados adicionam ao Orçamento da União emendas de interesse exclusivo de empresas que lhes retribuem com enormes quantias, posteriormente cobradas do contribuinte com o superfaturamento das suas obras, muitas vezes sequer realizadas ou suplementadas constantemente antes de sua conclusão. Outros, filmados recebendo a propina não são condenados, pois seus pares não dão sequer a autorização para que sejam julgados.

O enriquecimento exponencial de membros do governo jamais é questionado e, mesmo quando a corrupção é comprovada, nada ocorre efetivamente, pois a população nunca vê qualquer providência ser tomada para que os recursos públicos roubados sejam devolvidos.

Recentemente a Ministra Eliana Calmon, Corregedora Nacional de Justiça provocou enorme tumulto nos Tribunais de Justiça de diversos estados ao declarar que existiam bandidos de toga. Juízes e associações de magistrados tentaram diminuir os direitos investigativos do Conselho, o que só não ocorreu em decorrência da enorme repercussão do caso e do enorme apoio recebido pela juíza nas mais diversas redes sociais e em todos os meios de comunicação do país.

Como se fossem seres superiores, os que exercem altos cargos públicos e cometem crimes comuns, como roubo, falsidade ideológica, formação de quadrilha e até crimes, são julgados por Tribunais Especiais, com acesso público negado mesmo que para simples informações sobre o andamento do processo.

A imunidade parlamentar, criada para proteger atividades exclusivamente políticas, está sendo utilizada para acobertar ações criminosas.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Ano eleitoral vale tudo, até inauguração de "orelhão" isso aconteceu em Caririaçu


Como todos sabem 2012 é ano de eleição e durante esse período muitos pré-candidatos as inúmeras prefeituras existentes no país ou apoiadores políticos sempre dão um jeitinho de aparecer para o eleitorado, no que eles entendem como marketing eleitoral.
Até ai nada demais!

No entanto em Caririaçu, na região do Cariri, o prefeito Edmilson Leite inovou além da conta. No último dia 12 de fevereiro, Edmilson inaugurou uma nova estrada que vai ligar os sítios Cruz, Cacimbas a Vila Miragem; o sangradouro do açude do Sítio Serra Branca, e acreditem, um orelhão. Isso mesmo, um telefone público foi motivo para se fazer toda uma solenidade na comunidade do Sitio Cruz com direito a corte de faixa e poses para fotos.

Até parece piada, mas não é…

Estado do Ceará
Brasil
fonte:
http://www.sganoticias.com.br/2012/02/ano-eleitoral-vale-tua-ate-inauguracao.html

Niky.
Estes são nossos representantes do povo tudo que fazem querem marketing tudo que eles fazem e dever e obrigação dos politicos, mas se acostumaram pensando ser favor que fazem para o povo este povo sem estudo estão na mão destes políticos sem escrúpulos....
Estudo para o povo Brasileiro e melhores salários para nosso povo deixar de ser escravos destes políticos.

quinta-feira, 15 de março de 2012

No Brasil é assim: trabalhador tem salário de R$ 622 e o bandido tem R$ 915,05 de auxílio-reclusão


É brincadeira como nesse país nossas autoridades se preocupam mais com os bandidos do que com a própria população que a cada segundo se torna presa fácil para os inescrupulosos marginais, tornando-se cada vez mais desprotegidas pelas leis neste Brasil. O trabalhador coitado tem que ralar para garantir o sustento próprio e de sua família e na maioria dos casos, ao final do mês leva pra casa um mísero salário mínimo de pouco mais de R$ 600,00 já o mala, este no cumprimento legal de sua pena, depois de aniquilar, destruir famílias é beneficiado pelo governo com um polpudo auxílio-reclusão de mais de R$ 900,00 além dos intermináveis benefícios garantidos em lei.


“Efeitos perversos da condenação imposta ao criminoso”
Ora bolas; não vejo ninguém se preocupar com as vítimas desses condenados, muito menos estas organizações de direitos ‘humanos’ promoverem alguma política de assistência as vítimas e seus familiares, ao contrário, no Brasil a vítima é renegada a própria sorte, já o bandido recebe tratamento especial, a começar pelas penas pífias impostas aos mesmos – quando estes finalmente são levados ao banco dos réus –, pois a legislação penal vigente no país não permite que um condenado permaneça por mais de 30 anos atrás das grades. Isso sem citar as progressões de penas e perdão judicial aplicada na maioria dos casos.

Veja alguns exemplos:
Uma família que tem seu ente querido ceifado do convívio familiar, pois foi assassinado quando retornava para casa, depois de um dia árduo de trabalho. Esta família fica completamente desamparada e não recebe nenhuma ajuda por parte do governo ou outro seguimento da sociedade.

Já o marginal, culpado pela morte prematura dessa vítima, enquanto preso recebe todas as regalias previstas pela legislação penal brasileira. Dentre as mais variadas modalidades de regalias destinadas aos marginais destacamos algumas; veja:

O preso tem direito a receber três refeições diárias; assistência médica completa – inclusive cirurgias e sem carência –; visitas íntimas – o menor infrator também tem o mesmo beneficio –; saídas temporárias em datas especiais – muitos não retornam para cumprirem o restante da pena –; redução na pena imposta; e um dos piores, que é o tal auxílio reclusão, onde o preso recebe – por cada filho menor de 12 anos –, mais de R$ 900,00.





Auxílio-reclusão
O auxílio-reclusão [A partir de 1º/1/2012 R$ 915,05 – Portaria nº 02, de 6/1/2012; veja]http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/65/MF-MPS/2012/2.htm
é um benefício “devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão”, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto.

Equipara-se à condição de recolhido à prisão a situação do segurado com idade entre 16 e 18 anos que tenha sido internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado de Infância e da Juventude.

Após a concessão do benefício, os dependentes devem apresentar à Previdência Social, de três em três meses, atestado de que o trabalhador continua preso, emitido por autoridade competente, sob pena de suspensão do benefício. Esse documento será o atestado de recolhimento do segurado à prisão.

- se o segurado passar a receber aposentadoria ou auxílio-doença (os dependentes e o segurado poderão optar pelo benefício mais vantajoso, mediante declaração escrita de ambas as partes);

Caso o segurado recluso exerça atividade remunerada como contribuinte individual ou facultativo, tal fato não impedirá o recebimento de auxílio-reclusão por seus dependentes.

Pensão vitalícia
- com a morte do segurado preso e, nesse caso, o auxílio-reclusão será convertido em pensão por morte. (Redação com informações INSS)

publicado http://routenews.com.br/index/?p=10584

INSPEÇÃO VEICULAR:Governo de Tarso está de olho no seu bolso

quarta-feira, 14 de março de 2012

Globo e Ricardo Teixeira: que morram abraçados


A instituição Rede Globo está em prantos. Também choram alguns de seus repórteres esportivos mais “cacifados”. Encabeçam essa lista, na noite de hoje, Renato Ribeiro e Tino Marcos. Foram esses os encarregados do obituário de Ricardo Teixeira na presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). E lamentaram tal qual William Bonner lamentou, alguns anos atrás, a morte de Roberto Marinho. Lamentaram a morte política de um de seus chefes mais queridos: o presidente da CBF.

A ESPN denuncia volta e meia, mas, sem TV aberta, pouco se fala sobre a subserviência de algumas empresas e repórter à CBF e ao seu agora ex presidente. Globo e CBF andam de mãos dadas e rabo preso há anos. Quando Fábio Koff conseguiu se reeleger presidente do Clube dos 13, era nos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro que mirava a Globo ao apoiar seu opositor. Koff queria a revisão dos contratos. A Globo tem preferência mesmo que ofereça menos dinheiro do que oferecem as outras emissoras. A CBF é uma empresa privada, que comanda o futebol brasileiro e é comandada há mais de duas décadas pela mesma pessoa. Ao contrário do que diz sobre Cuba ou Venezuela, a Globo não chama o futebol brasileiro de ditadura. Ricardo Teixeira é “o presidente”.

leia mais clik no titulo para ter toda materia
jornalismo B
http://jornalismob.wordpress.com/2012/03/12/globo-e-ricardo-teixeira-que-morram-abracados/

terça-feira, 13 de março de 2012

VOCÊ AJUDOU A ELEGER… AGORA TOMA – SENADORES E SEUS FANTASMAS.

Posted by Arthurius Maximus
BLOG visão panorâmica

Pois é. Numa eleição para a Câmara dos Deputados, você até pode alegar que votou em um e elegeu outro, graças ao critério absurdo da proporcionalidade. Mas, para o Senado Federal não tem jeito. Sendo uma eleição majoritária (ganha quem tem mais votos) a culpa pela eleição de corruptos, de canalhas ou de quem lhes dá abrigo é sempre do eleitor.

Mesmo apelando para o fato de que muitos senadores que aí estão jamais obtiveram um único voto por serem suplentes; o eleitor é responsável por eleger o titular que já trazia, em sua “bagagem” a suplência de um espertalhão.

A relação abaixo trás os nomes dos senadores que têm, em seu staff, todo tipo de “funcionário” padrão para os políticos brasileiros: Alguns são simplesmente fantasmas e ganham seu salário sem trabalhar; outros são políticos cassados, profissionais condenados ou acusados pela justiça por crimes variados ou pessoas apadrinhadas. Há senadores para todos os gostos e ideologias: direita, esquerda, centro e “muito pelo contrário”. (veja todos os fantasmas e “amiguinhos” dos senadores CLIK TITULO POSTAGEM A BAIXO )

Lembre-se, antes de torcer o nariz e dizer que “é assim mesmo”, que é você quem paga por tudo isso.

Por isso mesmo…

Você ajudou a eleger… AGORA TOMA!

CLIK TITULO POSTAGEM A BAIXO TERA TODA LISTA...

Veja casos de senadores que empregam fantasmas e parentes

O Globo

Publicado por o Globo

- O GLOBO elaborou uma lista com nomes de senadores que empregaram fantasmas, parentes, investigados ou condenados.

http://oglobo.globo.com/pais/veja-casos-de-senadores-que-empregam-fantasmas-parentes-4279623

Ricardo Teixeira renuncia à presidência da CBF

do R7

Ricardo Teixeira renunciou ao cargo de presidente da CBF nesta segunda-feira (12). Em seu lugar, assumirá José Maria Marin, vice-presidente da entidade e que, recentemente, ganhou notoriedade ao roubar uma medalha após a final da Copa São Paulo de Futebol Júnior.

Para chegar ao ponto de pedir demissão, Ricardo Teixeira viu seu mundo desmoronar. Se antes dizia que tirou de letra a CPI do futebol, instaurada em 2000 e finalizada, sem dar em nada, em 2001, agora o peso das denúncias o abalaram.

Perdeu aliados no governo federal – a presidente Dilma Rousseff não o suporta – e, na Fifa, não tem mais em Joseph Blatter, mandatário da entidade, a figura de um aliado.

Para ficar praticamente isolado, foi fundamental a série de reportagens apresentadas pela Rede Record sobre o cartola brasileiro, em junho do ano passado. Um mês antes, Teixeira já estava em maus lençóis com o documentário da BBC de Londres, que o acusava de ter recebido propina na Suíça.

Foi apenas a primeira denúncia. Em Brasília, deputados começaram a se movimentar para cobrar explicações sobre a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. O enriquecimento do mandatário desde que assumiu a direção da CBF chamou a atenção.

A procuradoria do Rio de Janeiro abriu inquérito para apurar as denúncias de corrupção contra Ricardo Teixeira. A decisão do promotor-geral da República, Roberto Gurgel, aconteceu depois que o presidente do PRB (Partido Republicano Brasileiro), Marcos Pereira, apresentou formalmente as denúncias contra Teixeira.

O MPF (Ministério Público Federal) de São Paulo também pediu a abertura de mais uma investigação contra o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. O procurador da República Marcelo Freire quis que a PF (Polícia Federal) apurasse se houve golpes “de autoria da quadrilha integrada por Teixeira, em desfavor do patrimônio da CBF”

segunda-feira, 12 de março de 2012

O cisco e a trave

Como pode a sexta economia mundial responder por pouco mais de um por cento do comércio internacional? Pois é. Como pode?


"Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão e não percebes a trave que há no teu próprio olho?"
Lucas 6: 39-42

Numa de suas parábolas, Jesus propõe a indagação acima para induzir os circunstantes a refletir sobre a própria conduta. A imagem contundente que usou pode ser aplicada, o tempo todo, às mais variadas situações porque, de fato, nossa atenção aos erros alheios é inversamente proporcional à que dedicamos aos erros que cometemos.


Mas não é sobre moral ou religião que escrevo. É sobre o que está acontecendo com a economia brasileira neste momento em que começam a pipocar, aqui e ali, pequenos registros sobre o processo de desindustrialização em curso no Brasil. Quando comecei a falar nisso, ainda em 2010, em programas de rádio e tevê, as pessoas me olhavam como se uma ave de mau agouro tivesse pousado no microfone. Só faltava me dizerem - Xô! Era um tempo de euforias eleitorais, quando fazia parte do jogo afirmar que estava tudo muito bem, ainda que não fosse assim. Era um tempo em que o devidamente aparelhado IPEA cuidava de servir à mídia um indicador positivo por dia. Hoje, é a própria indústria brasileira de bens de consumo que proclama: está difícil exportar porque nossos preços não são competitivos e resulta impossível vender no mercado interno pois grande número de produtos importados chega às prateleiras com preços inferiores aos custos locais de produção.

Cansei de advertir:
a) que estávamos retornando ao perfil de país produtor de bens primários que tivemos na primeira metade do século passado;
b) que voltávamos a ser meros exportadores de matérias-primas;
c) que o Brasil não era valorizado lá fora como fornecedor, mas como mercado;
d) que uma economia baseada na venda de commodities não paga bons salários para a massa trabalhadora e não gera desenvolvimento social sustentável;
e) que, diferentemente dos Estados Unidos, nós não podíamos nos dar ao luxo da desindustrialização porque ainda obtínhamos notas de reprovação em desenvolvimento tecnológico.
Pois mesmo diante desse quadro continuamos apontando cisco no olho dos outros. O culpado é o câmbio! Com esse dólar não tem jeito! O dólar e o euro estão sub-apreciados porque convém às exportações dos respectivos países! A culpa é dos ricos! A culpa é dos ianques! A culpa é dos outros! Eles não cuidam de seus desequilíbrios fiscais! Eles - oh, eles! - seguem a Lei de Gerson e querem vantagem em tudo...

E a trave no nosso olho?
Como pode a sexta economia mundial responder por pouco mais de um por cento do comércio internacional?
Pois é. Como pode?
Anote aí, leitor:
mesmo com esse dólar, tivéssemos feito o que nos corresponde, conseguiríamos ser competitivos além das commodities (que compõem um mercado faminto, eminentemente comprador). No entanto, as traves no nosso olho são irritantes e causam cegueira. Com educação de baixíssimo nível; recursos humanos operosos mas pouco produtivos; transportes usando o modal mais caro e em más condições, sem ferrovias nem hidrovias; energia caríssima apesar de dispormos de fontes hidroelétricas em abundância; carga tributária chegando a 37% do PIB e um sistema oneroso de pagamento e controle; a maior taxa de juros do mundo; e por aí vai - como ser competitivo?
Tudo que descrevi neste parágrafo é responsabilidade nossa e muito pouco foi diligenciado. É a trave no nosso olho. Tivéssemos feito o dever de casa, conseguiríamos ser competitivos e faríamos rodar nossa indústria mesmo com o dólar no patamar atual.
Mas preferimos apontar o cisco no olho da Europa e dos Estados Unidos.


Escrito por Percival Puggina 12 Março 2012
Artigos - Economia
http://www.midiasemmascara.org/artigos/economia/12885-o-cisco-e-a-trave.html

domingo, 11 de março de 2012

Veiculo Kombi da secretaria de saúde de Santana do Livramento transporta os trabalhadores que foram fazer segurança na festa da uva em Caxias do sul.





trabalhadores de firma terceirizada onde se reuniam no SINE de Livramento e tinha que ir para Caxias trabalhar na festa da uva como segurança os 08 trabalhadores santanenses foram conduzidos no dia 16 de fevereiro 2012 por veículos oficiais da prefeitura municipal de Livramento sendo uma Kombi da secretaria de saúde e uma camioneta 4x4 não sabendo informar a secretaria.

Sendo veículos oficiais com motorista pergunto:

E coreto este deslocamento?

Combustível pago pelo contribuinte é diária para os motoristas.

Falei com secretario de saúde Sr Valmir por telefone o mesmo confirmou e disse que o veiculo kombe de sua secretaria estava a disposição da secretaria geral (gabinete do prefeito) que o veiculo ia fazer uma viagem e não sabe mais nada perguntasse para o
Sr Robinho , entrei em contata por telefone com sr Robinho o mesmo me disse que não tem conhecimento algum.

PERGUNTA FICA NO AR DOS REFERIDOS VEICULOS:
FORAM AUTORIZADOS?
POR QUEM?

Falei com um funcionário do SINE (Sistema Nacional de Emprego) de livramento que só empresta uma sala para Maciel apelido (butiá) que contrata trabalhadores para trabalhar de segurança em Caxias não tem nada a ver com transporte e que após foi feito às reuniões em um clube da cidade não tendo mais conhecimento nenhum.

Entrei em contato com a empresa phoenix segurança de Caxias do Sul ao qual me informou que não tem ninguém representando a empresa em Santana do Livramento que
sr Alex e quem faz contratos com os funcionários onde contratou em Caxias pessoal de Livramento e pagou o transporte só de volta dos santanenses.

Pergunto como se consegue uma sala no SINE sem representar firma alguma?

Como se consegue veículos oficiais para ir a Caxias?


FICA PARA VOCÊS SANTANENSE A RESPOSTA.
ESTA E NOSSA SANTANA DO LIVRAMENTO

sábado, 10 de março de 2012

Enquanto as drogas aniquilam sonhos e forma legiões de zumbis humanos, nossos políticos ‘dormem’

Crescidas na maioria das vezes em ambientes social e familiar degradados, garotas e garotos que ainda nem entraram na puberdade se entregam ao vício e se expõem aos devastadores efeitos da droga, que deixam sequelas permanentes

Brasil – Se Isabela (nome fictício) pudesse mudar de vida com uma varinha de condão, viraria uma Barbie de cabelos louros, roupa cor-de-rosa, sapatos de salto. O Ken a levaria ao cinema. Seria a primeira vez. Talvez o passeio a fizesse esquecer os pesadelos com o irmão. Ele aparece toda a noite. Tem um machucado no pescoço. Da janela do ônibus, o menino chora. Às vezes, grita. Quer dizer alguma coisa. Mas ela não entende. Anda confusa. As fantasias de criança se confundem com as alucinações causadas pela abstinência do crack. A pedra que arruína a vida de milhares atravessou o caminho dessa criança que mal entrou na adolescência.

A infância fechou as portas para Isabela quando a menina tinha 10 anos. Parou de cuidar da sua boneca, nunca mais fez comidinha no quintal. Pique-pega e amarelinha não lhe interessavam mais. Na companhia da irmã, de 17 anos, e de alguns amigos, a garota aprendeu a fazer fogueira para disfarçar o cheiro da maconha e a cavar esconderijos para esconder as pedras de crack. Ela descobriu que se pode dobrar de rir sem nenhuma piada. “Eu sempre faço xixi na calça de tanto que é engraçado”, conta, sobre quando está drogada. Mas o riso frouxo, as alucinações e a euforia induzidas têm um preço pago com as doenças do corpo e da cabeça.

Nota do site:Essa é uma realidade nua e crua em que vive nosso país, onde nada de concreto é feito para tentar amenizar seus efeitos, políticas de enfrentamento e punição severa aos criminosos, principalmente aos traficantes que com suas demoníacas ações devastam e mantém refém a sociedade, fomentando toda sorte de crimes, dão lugar a desculpas esfarrapadas de intelectuais de plantão que tendem a jogar nas costas da população o ônus da bandidagem, passando a mesma que os bandidos são na verdade vítimas de um sistema e que merecem tratamento ao invés de punições exemplares.

Esses que defendem os coitadinhos do submundo da criminalidade deveriam ser colocados no meio do furacão, nas regiões esquecidas (bem que esta situação se estendeu por todo território nacional) por nossas autoridades constituídas e se verem obrigadas a conviver com cidadãos, pessoas estas trabalhadoras, empilhadas em barracos a beira do abismo, nas filas do SUS morrendo enquanto esperam por um atendimento, passando fome, pois neste país quem realmente trabalha não tem direito a um salário digno e veem suas chances de alcançar o que lhe é ‘garantido na Constituição’ escapar aos teus olhos.
Na nossa Carta Magna, esta estampado que todos são ‘iguais’ perante a lei.

Será isso mesmo verdade?


(Correio Braziliense com adaptações routenews.com.br)

..A Privataria Tucana!!


Quase todo mundo sabe sobre as demasiadas privatizações ocorridas na década de 90, durante o governo FHC. O que poucos sabem são os escândalos que envolvem os leilões privatistas, organizados por José Serra para vender estatais brasileiras a preço de banana!

Acredita-se que o tucano, na época ministro do planejamento, recebia dinheiro por meio de empresas de fachada, localizadas em paraísos fiscais durante as privatizações. Pessoas ligadas a Serra movimentaram grandes quantias de dinheiro, entre elas, sua filha e seu ex-tesoureiro.
Parece que o castelinho de Serra e a melhor época para o PSDB ocorreu na década de 90, mas toda essa putaria viria á tona com a “CPI Privatista”, um processo protocolado no final do ano passado (2011), na câmara dos deputados, com mais de 200 assinaturas, sendo que apenas 177 eram necessárias para que a investigação fosse realizada.

O assunto surgiu após a publicação do livro “A privataria Tucana” (indiciado por quebra de sigilo bancário), do jornalista Amaury Ribeiro Jr.
A CPI estava prevista para iniciar esse mês, após o carnaval, mas parece que toda essa merda vai ficar escondida na privada mesmo! Ao que parece, o PT (sim, o PT!) está encobertando o lado dos tucanos (logo o PT! Que sempre disse se posicionar contra a privatização!). O motivo seria as privatizações dos três principais aeroportos Brasileiros para tentar solucionar o caos da aviação Brasileira, realizadas pelo PT.

Outro motivo, seria um suposto acordo entre PT e PSDB para abafar o assunto “CPI”, pois se de um lado o PT pode usar a privataria para atacar José Serra, por outro, os tucanos podem resgatar a CPI do Mensalão para atacar PTistas! Então, ladrão por ladrão, essas p*** estão todas no mesmo barco, ou na mesma privada, que seja!
Para evitar escândalos “desnecessários” que possam prejudicar as próximas eleições, parece que PT e PSDB deram as mãos e cruzaram os dedos, para mais uma vez nos tachar de otários!

Mas não pense que é a primeira vez que essa aliança acontece, não!! Em 2003, PT e PSDB se uniram para silenciosamente encerrar a CPI do Banestado, que envolvia lavagem de dinheiro no Banco Público do Paraná.


Então mais uma vez, próximos às eleições, os políticos fingem que são mocinhas, o povo finge que acredita e a merda encoberta e tampada na privada dos escândalos públicos é guardada na fossa do esquecimento, enquanto esses sacanas puxam a descarga do poder, através do nosso voto débil!
..Oh! ..Trágico..

São Paulo, 09 de março de 2012
Fonte: David Bonis (Jornal do Trem ABC),blog planeta vil

sexta-feira, 9 de março de 2012

O BRASIL PAGOU MESMO A DÍVIDA EXTERNA?


Engraçado, de uns tempos para cá não se fala mais no fato de o Brasil ter pagado a dívida externa, como foi amplamente divulgado pela imprensa e nos programas eleitorais do governo petista em 2010. Será que pagou mesmo? Essa história merece um olhar mais apurado.

Em janeiro de 2011, a dívida externa era de 357 bilhões de dólares. Esse montante era equivalente ao que o país tinha emprestado ou aplicado em outros países, quantia que já tinha sido superior em 2010, explicando o otimismo governamental. Diante da tabela de valores a pagar e a receber, pois tinha-se a receber quantia semelhante à que se tinha de pagar, surgiu o raciocínio simplista de que o país havia quitado a dívida externa. Os áulicos disseminaram essa ideia aos quatro cantos com o intuito de obter dividendos eleitorais.

Mas a coisa não é bem assim. Vamos supor que o cliente de um banco tenha uma poupança de R$ 100,00 e seja convencido pela instituição a usar R$ 100,00 do cheque especial. No primeiro dia, ele poderá fazer a conta e pensar que está tudo bem com seu patrimônio. Afinal, ele tem R$ 100,00 de ativo e deve R$ 100,00 para o banco. Mas quanto tempo irá durar essa ilusão? Até completar o ciclo do mês. Ao final de 30 dias, ele terá a poupança creditada com R$ 0,60, ficando com R$ 100,60, mas terá de pagar ao banco cerca de R$ 109,00, uma vez que o juro do cheque especial gira em torno de 9%. Evidentemente, ele terá um rombo nas finanças e uma dívida impagável à medida que o tempo passa, verdadeira bola de neve.

Foi algo semelhante que ocorreu com as contas do governo federal. O montante que ele tinha a receber era remunerado em 0,25%, mas para os países que ele deve, paga uma taxa de juros superior a 12%. Se fosse uma empresa, já teria fechado as portas. Se fosse uma família, já teria sido decretada sua insolvência civil. Mas como é um governo, que pode terceirizar a conta para um contribuinte combalido, ele vai mercadejando falácias e usufruindo dos seus privilégios nada republicanos.


Fonte: jornal Megalupa (www.megalupa.zip.net), nº 3, março/2012, Porto Alegre-RS.

Ricardo Teixeira se licencia do comando da CBF, alegando motivos médicos

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, tirou licença nesta quinta-feira (8) do comando da entidade. O afastamento foi alegadamente por motivos médicos, mas já era esperado há algumas semanas, quando informações de bastidores davam conta até mesmo de que Teixeira poderia deixar de vez a presidência da CBF aturdido pelas constantes denúncias de corrupção. Cogita-se por isto que o dirigente jamais retome o cargo.

clik titulo tera reportagem completa do sul21

O tsunami de Dilma

por João Bosco Leal

Durante uma cerimônia, a presidente Dilma criticou o "tsunami monetário" provocado pela liberação de recursos promovida pelo Banco Central Europeu que, em sua busca por solucionar a crise financeira da Europa, despejou no mercado mundial praticamente US$ 5 trilhões, com a consequente desvalorização da moeda norte-americana, o que estaria prejudicando outros países, principalmente aqueles em crescimento, os emergentes, como o Brasil.

A presidente Dilma tem razão, isso realmente prejudica as exportações brasileiras e, consequentemente, nossa balança comercial, mas essa foi solução que os europeus encontraram para resolver o problema deles, como todos deveriam fazer. Antes de criticar a sujeira da casa vizinha que atrai insetos e mau cheiro, precisamos cuidar da limpeza da nossa.

Dilma não disse que seu partido, o PT, há dez anos governando o país, para conseguir maior apoio político e acomodar em empregos públicos os companheiros petistas, inflou a estrutura administrativa do país de tal forma que hoje gasta mais com a manutenção da máquina pública do que dispõe para investimentos necessários no país, o que destrói qualquer possibilidade de crescimento.

Com essa política irresponsável os governos do PT, além de nada investirem em infraestrutura, literalmente permitiram a deterioração de tudo o que já tínhamos construído, principalmente nos anos de governos militares, como as hidrelétricas, rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e redes de distribuição de energia que hoje estão em péssimas condições ou já praticamente destruídas.

Sem recursos, seu governo reduz as verbas orçamentárias aprovadas para a segurança, saúde e educação, mas buscando agradar os companheiros ideológicos empresta dinheiro para Cuba, dos irmãos Castro, aceita rever um contrato vigente com o Paraguai, triplicando o valor pago pela energia produzida por Itaipu, que o Brasil construiu sozinho e aceita passivamente o aumento do custo e do volume obrigatório de consumo do gás Boliviano, extraído naquele país por poços que foram por eles expropriados da Petrobrás.

Sem a infraestrutura necessária para fabricar e escoar sua produção, muitas indústrias, como as automotivas, não se instalam aqui, mas em outros países, lá gerando empregos e riquezas. Para "incentivar" sua instalação no Brasil e proteger as já instaladas em nosso território, seu governo optou por um aumento na taxa para a importação de veículos. Com isso, certamente não estamos protegendo as nossas indústrias, mas impedindo que se tornem cada vez mais competitivas e fazendo com que, em pouco tempo estejamos novamente como dizia Collor, "fabricando carroças", ou nem isso, e utilizando somente veículos produzidos há décadas como ocorre em Cuba.

Nos governos do PT os bancos lucram bilhões em um único trimestre, especulando com as elevadas taxas de juros vigentes no país e pagas pelo próprio governo na rolagem de suas dívidas, enquanto o setor produtivo, que gera empregos e riquezas, não recebe estímulos e financiamentos suficientes para investir no aumento e em novas tecnologias de produção.

O PT está, com suas políticas ideológicas radicais e ultrapassadas, como a de não privatizações, impedindo um progresso maior do país e atrasando, em décadas, nosso desenvolvimento.

As atitudes adotadas por outros países para defender sua economia são direitos soberanos seus, e não deveriam ser criticadas por quem não faz a própria lição de casa.

Para criticar seria necessário dar o exemplo de como se faz, profissional, ética e moralmente, mas os governos do PT estão longe de serem exemplos em qualquer dessas áreas.

João Bosco Leal www.joaoboscoleal.com.br

* Jornalista, escritor, articulista político e produtor rural

quinta-feira, 8 de março de 2012

ONDE VAMOS PARAR ?


Brasil, um país de todos.

Este é o lema, tema, título... Enfim, é desta forma que o governo brasileiro apresenta seu sistema de governo, ou melhor, sua vontade ( acredite se quiser ) em fazer da nossa nação um país mais igualitário, mais humano e menos injusto. Mas será que nosso país realmente será um dia, um Brasil de todos ? Bom, muitos brasileiros, hoje em dia, principalmente, entre os mais instruídos, duvidam desta afirmativa governamental, alguns chegam a afirmar que nosso país, se as coisas continuarem assim, NUNCA SERÁ UM PAÍS DE PRIMEIRO MUNDO.

E esta é uma grande realidade tendo em vista, a grande quantidade de escândalos que vêm acontecendo em nossa nação, principalmente aqueles, onde os envolvidos são pessoas públicas, ou seja, aquelas pessoas, que deveriam dar o verdadeiro exemplo, e não se envolver em situações em que sua imagem, e sua reputação fica exposta, sendo vista com maus olhos, pelo contrário, são essas pessoas, justamente elas é que se envolvem em escândalos dos mais variados possíveis, e são tantos os casos que não haveria espaço nestas linhas para eles. Falando sobre alguns deles, tem o caso do político que foi apanhado com o dinheiro na meia, tem o caso daquele outro que foi pego com o dinheiro dentro da sua cueca, e tem ainda os casos mais recentes, envolvendo alguns Ministros do atual Governo. E sem falar nos casos de escândalos envolvendo autoridades religiosas, artistas, esportistas. Muitos são, muitos serão, enfim, ONDE VAMOS PARAR ?

Não sabemos, mas eles e elas, os envolvidos em tanta sujeira, sabem que enquanto houver impunidade, enquanto ninguém fizer nada, não vão parar, vão continuar, a nos roubar, a nos lesar, a nos enganar com promessas de que um dia nosso país será uma nação de primeiro mundo, e nós, continuaremos acreditando, e esperando, já que eles até conseguiram fixar na mente de muitos brasileiros, a frase, pronunciada principalmente em época de eventos esportivos, que é: EU SOU BRASILEIRO E NÃO DESISTO NUNCA.

Mas em face de tantas injustiças sociais, tantos desvios de conduta, tanta falta de vergonha na cara de muitos dos nossos governantes, que deveriam, mas não dão o exemplo, sonho com o dia em que o povo brasileiro venha a se despertar, e passe a cobrar, e a exigir mais os seus direitos, daqueles que detêm o poder em suas mãos, mãos que infelizmente estão manchadas e sujas, com a sujeira da corrupção e do engano, contra nosso amado povo. Aí sim, quando esse dia chegar, teremos orgulho em pronunciar o restante da frase:
EU SOU BRASILEIRO COM MUITO ORGULHO COM MUITO AMOR.

Adão Silva
Belo Horizonte/MG - Brasil, 34 anos


---------------------------Você é protagonista desta novela?


------------------------------por Geraldo Passofundo

sexta-feira, 2 de março de 2012

IPE E PREVIMPA, DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS GAÚCHOS, FINANCIANDO AS OBRAS DO BEIRA-RIO?

O jornalista Políbio Braga postou no seu site (www.polibiobraga.com.br) na manhã desta quinta-feira uma informação absolutamente estarrecedora, a de que a Andrade Gutierrez apresentou para o Banrisul como "garantidores" (fiadores) de seu empréstimo de 200 milhões de reais, para reformas do estádio Beira Rio, os nomes dos seus parceiros PREVIMPA (Fundo de Previmpa dos Funcionários Municipais de Porto Alegre) e IPE (Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, dos funcionários públicos gaúchos.


Diz a matéria do jornalista Políbio Braga: "Revelações demonstram que o governo estadual foi longe demais neste caso da Andrade Gutierrez e Banrisul - São cada vez mais escabrosos e estarrecedores os dados que emergem no noticiário sobre o impasse entre a Andrade Gutierrez e o Banrisul por força do contrato de financiamento para as obras de revitalização do Beira Rio, orçadas em cravados R$ 330 milhões, R$ 205 dos quais valor alcançado pelo BNDES com intermediação do banco do Rio Grande do Sul. É que a empreiteira quer fazer tudo com dinheiro público: R$ 205 milhões do BNDES, R$ 4 milhões do Previmpa, R$ 10,9 milhões do Banrisul e R$ 51 milhões do Banrisul. O governo estadual não conseguiu explicar direito como é que vai enfiar dinheiro do IPE no negócio. Até esta quinta-feira, ninguém sabia que o governo estadual tinha concordado em enfiar dinheiro do IPE, já que não consegue pagar precatórios das velhinhas que recebem pensões do próprio IPE. Ontem, o Piratini chegou a proibir um gestor do IPE, Cassius Rosa, de falar com qualquer jornalista sobre o assunto. Está na hora da Assembléia Legislativa, Ministério Público Estadual e o Dr. Da Camino (procurador geral do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado), pedirem explicações sobre esses tortuosos negócios. O dinheiro do IPE, Previmpa (fundo de pensão municipal) e do Banrisul representa investimento direto – não se trata de empréstimo. Pior ainda: a Andrade Gutierrez quer que IPE, Previmpa e Banrisul sejam garantidores do empréstimo de R$ 205 milhões tomado junto ao BNDES, através do banco. A opinião pública desconhecia tudo isto. O caso entornou de vez nesta quarta-feira a tarde, quando a presidente Dilma Rousseff resolveu intervir no negócio da empreiteira de Minas, enchendo-a de desaforos e ameaças: "É o meu clube, é o meu Estado. Não há hipótese nenhuma da empresa sair que nem cachorro e deixar todo mundo de pincel na mão". Na linguagem pouco cifrada de Dilma Rousseff, o que ela quer dizer, como já fez também o governador Tarso Genro nos primeiros dias da semana, é a seguinte: O poder do Estado será usado contra vocês, caso esse negócio estritamente privado, não seja feito do jeito que nós queremos. Ninguém consegue explicar por que razão a Dilma, Tarso, a CBF e a Fifa, não largam de mão este negócio meloso, obscuro, inaceitável, mudando o mando de campo para a Arena do Grêmio, que já resolveu os seus problemas e terá o seu novo estádio pronto até mesmo para a Copa das Confederações.

copiado blog vide versus

quinta-feira, 1 de março de 2012

Heloisa Villela: Americano que ganha até R$ 2 mil mensais leva o Bolsa Família

Charge ilustrativa da Internet

1 de março de 2012 às 2:14
por Heloisa Villela, de Washington

“O presidente dos cupons de comida [food stamps]”. Essa é a última gracinha do pré-candidato republicano Newt Gingrich. Tentar colar no Presidente Barack Obama a pecha de que ele promove a política da esmola para quem não quer trabalhar e sim viver de favores do governo.

É assim que os radicais da direita norte-americana se referem à rede de amparo social. Medidas adotadas no período da depressão econômica, depois da derrocada da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929, para aliviar a pobreza e a miséria no país. O seguro desemprego é uma delas. Outra, o tal cupom de comida. O programa que, antigamente, dava um cupom a quem precisava de ajuda para que a família trocasse o cupom por comida em lojas e armazéns.

Para as historiadoras Lisa Levenstein e Jennifer Mittelstadt, Obama não deveria fugir do apelido e sim abraçá-lo e usá-lo com orgulho. Aproveitando para explicar o que ele realmente significa. O chamado Food Stamps durou de 1939 a 1943, na primeira fase. Depois voltou, no governo do Presidente Kennedy, nos anos 60, e se tornou permanente. Atende mais gente nos momentos difíceis, e menos nas fases de expansão econômica.

A ideia surgiu para ajudar os pobres, os agricultores e os comerciantes. Com os cupons, muita gente passou a ter um mínimo de segurança alimentar. Os agricultores encontraram uma forma de escoar parte da produção excedente e os comerciantes ganharam consumidores que, sem os cupons, não apareceriam nas lojas. O projeto, que começou pequeno, em poucos estados, hoje é adotado no país inteiro e, desde o começo da crise econômica, em 2007, vem batendo recorde atrás de recorde em número de famílias atendidas. Claro. Sem trabalho e sem salário, cupons (hoje são cartões de débito) para alimentar a família.

Por mais que os republicanos esperneiem, o programa faz sucesso e os comerciantes não querem vê-lo desaparecer. A rede Wal-Mart, por exemplo, já detectou o aumento significativo das vendas de comida nas primeiras horas do primeiro dia de cada mês. É exatamente quando vira o reloginho e o dinheiro dos cupons cai na conta da família beneficiada. Muitas famílias entram nas lojas da rede poucos minutos depois da meia-noite. Desesperadas para levar ovos, leite e pão para casa!

E quem recebe o benefício? Nem todo mundo que tem direito a ele porque muitas pessoas pobres nem sabem como se inscrever para conseguir os cartões. Na média nacional, somando o que acontece em todos os estados, 28% dos americanos que precisam desta ajuda não recebem nada. Mas vamos aos critérios que qualificam uma pessoa interessada em receber os tais cupons:

– É preciso ser norte-americano ou ao menos imigrante com situação regular morando no país há mais de 5 anos;
– Um indivíduo tem que ganhar menos de U$ 1.174 por mês (quase R$ 2.000 reais);
– Para uma família de quatro pessoas, a renda mensal não pode passar de U$ 2.389,00 (R$ 4.061,00 por mês).

E os que se inscrevem no programa e são aceitos, o que ganham do governo? U$ 133,00 (R$ 266,00) por mês para comprar comida, no caso do indivíduo, e U$ 290,00 para a família (R$493,00).

Hoje, mais de 46 milhões de americanos recorrem aos cupons para complementar as compras de comida ou contam exclusivamente com eles para comer. É um país inteiro, do tamanho da Espanha, por exemplo. Maior do que o vizinho Canadá que tem 33 milhões de habitantes. Um país pobre, dentro dos Estados Unidos ricos, que seria o vigésimo sétimo do mundo, em matéria de população. E que continua crescendo. Em 2006, o número de americanos que recorriam ao programa fechou em 26,7 milhões. De lá prá cá, houve um aumento de mais de sessenta por cento.

O governo norte-americano, hoje, gasta U$ 75 bilhões de dólares por ano com o programa. Mas o orçamento que o presidente Barack Obama apresentou ao Congresso para o ano fiscal 2012-2013 diz que o gasto vai diminuir, já que o índice de desemprego está caindo. Mais gente trabalhando, renda familiar mais alta, menos gente pedindo os cupons. Segundo as projeções do governo, o gasto será de US$ 69,9 bilhões no ano que vem.

Se os republicanos ganharem as eleições presidenciais, em novembro, eles prometem cortar este e todos os outros programas que fazem parte da rede de amparo social, tecida na pós-depressão e incrementada nos anos 60. Mas com a popularidade que os programas têm e a necessidade que suprem, não vai ser fácil varrê-los do mapa.

PS do Viomundo: Esta é a primeira de uma série de reportagens da Heloisa Villela, tratando da chamada safety net, ou rede de seguridade social, sob ataque mas ainda vigorosa nos Estados Unidos, se comparada à existente no Brasil.

vi o mundo o que você não ve na mídia
por Luis carlos
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/heloisa-vilella-americano-que-ganha-ate-r-2-mil-mensais-leva-o-bolsa-familia.html