07 de Julho de 2010
Câmara aprova PEC 300 em primeiro turno
Como antecipou o Blog, a Câmara dos Deputados aprovou em primeiro turno por 349 votos a zero o piso nacional para os policiais e bombeiros (PEC 300/PEC 446). O Governo preparou um texto populista que certamente agradou os mais de 700 mil policiais e bombeiros militares.De acordo com a emenda apresentada pelo líder do Governo, Cândido Vaccareza, antes o principal inimigo da PEC, o Executivo vai encaminhar no prazo de 180 dias uma lei complementar com os valores dos salários dos policiais. Também ficou definida a criação do fundo nacional para custear os vencimentos.O paraibano Major Fábio, relator da PEC na Comissão Especial, espera que o Governo encaminhe antes dos 180 dias. O parlamentar vai cobrar a votação do 2º turno já nesta quarta-feira (7). Histórico A votação do texto-base da proposta já tinha acontecido em março deste ano, mas o projeto ficou pendurado devido a um impasse sobre a fixação do valor mínimo a ser pago aos profissionais. Os deputados ligados às categorias policiais queriam a fixação do valor já na PEC, o que o governo não aceitou.
Câmara aprova PEC 300 em primeiro turno
Como antecipou o Blog, a Câmara dos Deputados aprovou em primeiro turno por 349 votos a zero o piso nacional para os policiais e bombeiros (PEC 300/PEC 446). O Governo preparou um texto populista que certamente agradou os mais de 700 mil policiais e bombeiros militares.De acordo com a emenda apresentada pelo líder do Governo, Cândido Vaccareza, antes o principal inimigo da PEC, o Executivo vai encaminhar no prazo de 180 dias uma lei complementar com os valores dos salários dos policiais. Também ficou definida a criação do fundo nacional para custear os vencimentos.O paraibano Major Fábio, relator da PEC na Comissão Especial, espera que o Governo encaminhe antes dos 180 dias. O parlamentar vai cobrar a votação do 2º turno já nesta quarta-feira (7). Histórico A votação do texto-base da proposta já tinha acontecido em março deste ano, mas o projeto ficou pendurado devido a um impasse sobre a fixação do valor mínimo a ser pago aos profissionais. Os deputados ligados às categorias policiais queriam a fixação do valor já na PEC, o que o governo não aceitou.
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